quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Feliz 2009 de Verdade

Sim! O ano começa agora para a maioria dos brazucas. Acho que me incluo nessa lista.

Dessa vez não estou em casa. Estou em uma lan de um terminal rodoviário onde espero o ônibus para chegar em meu lar (sempre quis postar no blog de um lugar assim). Tenho menos de quinze minutos para escrever algo aqui para a página.

Deu uma saudade do carrinho agora. Eu realmente "disse em um dos posts que não ligaria mais para um pedaço de lata e ferro. Mas também não "disse" que depender dos outros é algo que me deixa feliz. Mais de uma hora e meia esperando o bendito ônibus.

Taxi nem pensar. Esperar é ruim, gastar din din com um taxi na primeira quarta-feira pós carnaval, é pior ainda.

Assim que tiver o tempo tão desejado nos últimos meses, vou despejar coisas por aqui. Mas por enquanto passo mais uma vez aqui para não deixar você leitor do blog totalmente em vão.

Passei mesmo para desejar um feliz 2009! Agora é 2009 de verdade!!

E o meu carnval? Conto depois. Meu tempo já está acabando.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Deixa eu "Conta"

Opa!

Rapidamente passo por aqui para não deixar este bloguito tão desatualizado como estava ficando.

Correria, muita correria. Ainda falam que vida de interior é tranqüila. Talvez se nós do interior não tivéssemos que mexer com bancos (ai ai... paciência), seria mesmo. Acabei de chegar de um. Fecha tal conta, abre tal conta, mantém aquela conta. E lógico, pague aquela conta.

Falando nisso, maldita conta de telefone celular. Erraram na contagem dos minutos que eu tinha na minha linha e veio um absurdo. Eu ligo, eu ligo, eu ligo. E óbvio, eles não atendem. Quando milagrosamente consigo falar com um dos atendentes (malditos, maneirem no gerúndio) o cidadão me fala: “não podemos estar atendendo agora. Nosso sistema só estará retornando daqui uma hora para que a gente possa estar atendendo”.

Eu mereço...

E o carro que bati no domingo? O mecânico vem hoje para fazer o orçamento. Ou seja, mais conta.

Agora, enfim, uma conta boa. Faltam 3 dias para o carnaval começar.

Ah! Não contei, então vou contar: a operadora que fez besteira na minha conta é a “oi”.

Se corrigida a lambança, contarei que eles tiveram bom senso em concertarem o erro.

Erro que é gravíssimo para minha... conta bancária.

Ainda volto antes do carnaval por aqui, pra "contá" mais coisas.

Beijuca na nuca!

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Sei lá...

Nem sei... não sei! Sei lá...

Estava tudo na minha cacholinha para fazer um post sobre a sacada espetacular dos compositores de: "tchau, i have to go now e beijar na boca".

Mas tem dia que acontece tudo ao contrário do que se imagina, e já era planos.

Na madrugada, quando levava um amigo para casa (o Marinho, camarada pra caralho, sócio de Bloco Kafofo) quase beijo o poste. Por sorte só raspei na beira do passeio. Suficiente para amassar o lado e arranar algumas parafernalhas da frente do carro. Na hora foi desespero. Assim que acordei, vi que foi alguma mão do bem que fez o estrago no automóvel. Dinheiro está faltando, é verdade. Mas isso é detalhe (quem diria eu falando isso). Antes um pedaço de lata amassado, do que eu ou meu amigo “rebentados” ou sem vida.

Já falei para meu papito. O velho (amo, amo, amo, amo!!!) estava no quintalzinho mexendo nas plantinhas (aproveitei que minha mamacita fôra na padaria) e cheguei já falando. Para variar, ele só falou por dentro. Tipo: “esquece o carro agora, tão cedo tu vai guiar". Manteve se calmo. Como sempre, sempre, sempre (eita homem que passa traquilidade).

Mamãe ainda não sabe. Quando souber vai falar um pouquinho muito, muito muito. Ai ai ai... se preparem ouvidinhos.

Dizem: mãe é mãe. Sim! Olha o que ela acaba de dar para eu ler.



Ela fez de propósito. Dona Maria do Carmo sabe que eu não levo muito a sério esses lances de religião. Estou chocado. E ela sente que algo aconteceu. Mas tamanha é sua fé e imenso é seu controle espiritual que já agradece a Deus pela vida do seu filho que continua.

Volto ao começo do texto. Dane-se a merda daquela lataria do carro que saí de casa. Qualquer 700 ou 800 mangos paga essa merda. Puta aparência. Status, média, pressão para as menininhas. Que se ferre isso. Vou andar a pé mesmo. Sou gente do mesmo jeito.

Não é de bobeira tanta compreensão.

Há pucos minutos, recebo da minha própria mamacita a notícia de que uma Bel da Avenida morreu (o padre falou na igreja, mas não deu certeza). Liguei para meu primo Juliano (ele mora na avenida). E ele confirmou o falecimento da “Bebel”.

Serei sincero. Se ela não morre, talvez (certeza!) nem falaria dela aqui. Mas que trágica coincidência. Justo quando eu também me envolvo em algo de quatro rodas. A diferença? Estou aqui contando uma estória real. Ela não. A mesma sorte que eu, a “Bebel” não teve.

Nem 23 anos. Nem nada. Nem um quarto de vida.

Msn aberto. A galera da cidade (Carmo do Rio Claro MG, só fala nisso). Todo mundo parece mais compreensível um com outro. É um pedaço da gente que se vai. Pela idade parecida, todos sentem em maior proporção. Principalmente quem conviveu com ela.

Foi uma das primeiras pessoas que conversei quando cheguei na cidade. Fazia muito tempo que não a via (e vai ficar fazendo). Lembro de uma vez que estava indo para Alterosa MG e fomos conversando. Ela estava indo para Alfenas. Isso tem 3 anos e meio. A última longa conversa nossa.

Lembranças do Arca da Aliança, o grupo de jovem que frequentavámos. Toda quinta e principalmente domingo estávamos lá. Missa, depois uma volta na praça.

São paulina? Como toda mulher que quer ser chique, cisma em torcer para o tricolor do Morumbi. Mas não entendia bulhufas de futebol e nem do são paulo.

Van... Van.... “para com isso Van”. Porra, caralho, merda. Ela, foi uma das primeiras, se não a primeira a me chamar de Van. E eu gosto que me chamem de Van. Vem a voz meio rouca nos meus tímpanos dela me chamando de “Van”.

Porra, merda, caralho. Desculpa. Tenho que desabafar.

E ontem, estava animando um grito de carnval. E o cara da festa falou: para de falar caralho. Disse para ele: confia em mim.

Mas um cara que só estava curtindo a festa disse a mesma coisa. Pensei: não deve estar legal mesmo. Era sinal de que eu não estava bem. Anormal. Muito alterado. Querendo fazer tudo em uma só noite.

Estou vivo. Mais uma chance foi me dada.

No msn agora a Ludmila de Alfenas me aconselha. Conheço a Lud desde 2005. Ficamos um tempo sem trocar idéias. Acaso ou sorte minha, justo agora a gente volta a se falar.

É bom ter psicóloga 0800. É bom ter pessoas que realmente gostam de você. Que preocupam com você. Vejo que preciso me controlar. Tenho mãe e pai. Tenho que pensar neles. Tenho eu, dentro e fora de mim. Tenho que pensar mais em mim.

Será que toda felicidade durande a semana era artificial? Acho que sim. Acho que não. Sei lá...

E esse vento que bate na minha cara. Esse frio que gela meu corpo.

Preciso esquentar minhas idéias.

Te amo vida! Te detesto aparência, status, média...

Pessoas que realmente gostam de mim, ajudem-me. Eu preciso de AJUDA.

Espero voltar antes do carnaval para falar do mercado fonográfico carnavalesco.

Esqueci minha blusa (presente do Ronaldo) no “camarote” da festa que estava. Foda-se. É só um pedaço de pano que perdi. Eu estou vivo!

Obrigado Deus!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Há Quanto Tempo...

Nem lembrava mais a última vez em que passei um dia tão bem. Coisa, sei lá, de uns 3 ou 4 meses atrás. Sendo otimista. Mas lembrei agora de um sábado (o dia que o Coringão voltou) e no domingo daquele fim de semana. Esses foram dias maravilhosos. Mas depois... ai ai ai.

Comecei uma semana leve. E justo na que eu achei que fosse ser a mais difícil (até agora só tranqüilidade).

Aproveito então e dou uma dica para você fazer o seu dia no mínimo bom: levante e não pense em nenhum problema de cara; saia com a intenção de falar oi para todos que passarem perto de você (principalmente os velhinhos, que sinceridade e bondade que eles transmitem em um oi); se ver uma criança daquelas bochechudas, pare, aperte a bochecha dela e pergunte o nome (eu conheci a Lídia, coisa mais fofa!); admire qualquer coisa que seus olhos verem. Se eles enxergarem algo desagradável, tire como exemplo e “veja” como é preciso se valorizar com que tem e o que é. Tudo tão simples na sua vida, e aí perdendo tempo lamentando coisas inúteis. Enquanto, por exemplo, idosos já perto de deixarem tudo que fizeram até aqui, estão sempre sorrindo, felizes e com um espírito limpo.

Parece auto-ajuda, e é! Tente fazer isso. Acha que é casacata do blogueiro? Sinto muito então. Fique aí perdendo tempo e chance de ser feliz, de se sentir bem.

Há quanto tempo, não sentia tesão em estar trancado em estúdio de rádio? Há muito.
Ontem eu senti. Respirei rádio, depois de muito, mas muito tempo. Correria, pra lá, pra cá. “A promoção vai entrar no ar no seu horário”, “testa essa trilha aqui”, “grava uma chamada aí”, “ o que você acha disso aqui”?.

Idéias, eu dei idéias. Sugeri, dei sugestões (ainda meio timidamente, mas opinei).
Brinquei no ar com meus próprios problemas, tudo para tentar arrancar um sorriso do ouvinte.

É importante ressaltar: para o dia ser feliz conviva com pessoas de levada firme. Aquelas que sorriem pela simplicidade de um olhar.

Marília e Carlinha (essas duas são fodonas), Jean, André, Jane, Danilo, Pedro (tirou uma da minha cara dizendo que sexta tinha um seminário de economia para eu apresentar, só porque matei a aula e fui tomar uma cervejita com o pessoal das contábeis na sexta passada. Rendeu por alguns minutos boas risadas essa mentira do bem), Amauri (a risada fatal!), Marcinho (piadinhas toscas, de tão ruins você acaba rindo), Marinho e Daltinho (meus parceiros de Bloco Kafofo e otimistas ao extremo), Valter (extra terrestre, só pode) e segue fluxo.

Talvez um dia eu escreva o perfil de cada um aqui, para que entenda melhor o motivo em que passei um dia tão pra cima. Pessoas que dão risada delas próprias e que te fazem bem quando estão ou não do seu lado. Se longe, basta lembrar de cada um com seus “desajeitos” e pronto. É só ficar bem!

Espero voltar em breve neste blog. Mas o meu computador está com os mesmos sintomas da ultima vez. Ou seja, ele pode a qualquer momento dar um piripaque. Só tenho medo do preço (carnaval chegando, gastar com coisas imprevistas agora é dose, e nem é dose de goró). Pois dessa vez os arquivos estão todos salvos em um e-mail.

“A vida continua e se entregar é uma bobagem”. Eita Renato Russo que frase excelente! Pena que você mesmo não a seguiu. Só Lamento. Eu a seguirei.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Pedi e Ganhei

Desde terça sem postar aqui. E o pior: sem inspiração para fazer um post neste domingo de verão.
Mas uma conversa no msn meu salvou.

Teclando com a Fernanda de Alfenas, pedi a ela uma luz para postar no blog.

E não é que ela me deu?

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Eu Sou um BUNDÃO ?!?!?

Ouvi isso de duas “pessoas” ontem na faculdade. O motivo? Disse que a turma de jornalismo do 3º período não iria (e não vai mesmo!) passar trote nos que estão entrando (não gosto do termo bicho).

Vou aproveitar e colocar uma parte de um texto do meu colega de classe Lucil postado em um de seus blogs(http://blog.myspace.com/sadyoungman)no final do ano passado, que fala por mim.

“A Faculdade às vezes me sufoca. É algo paradoxal: em um lugar onde, supostamente, dever-se-ia encontrar erudição, pessoas com um mínimo de bom senso e conhecimento, só se encontram os idiotas. Opa! Não estou generalizando aqui! Eu falo da ''maior parte da imensa, enorme'' maioria”.

Infelizmente, infelizmente mesmo! Tenho que concordar com ele. Não estou aqui para jurar amor às coisas corretas da vida. Longe disso, bem longe. Apenas acho que certas coisas são inúteis demais. Você (e com certeza muitos outros)já ser chamado de bundão só pelo motivo de não passar trote na turma iniciante do seu curso, é de deprimir o bom senso.

Não vou estender muito o assunto, pois com infelicidade tamanha, devo voltar aqui para falar sobre os trotes (ridículo) no Brasil afora.

Assinado: BUNDÃO (o cara que é contra trotes)

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

100% Sem Férias

Fim de férias da facul. Foram dois meses sem stress didaticamente falando. Pois outras tantas atividades me tiraram o humor durante o período de descanso da faculdade.

Não arrumei o meu quarto como queria, não subi a Serra da Tormenta para refletir, escrever e tirar fotos, não assisti os filmes que queria e não li os 5 livros que havia planejado ler durante o período de descanso escolar.



É sempre assim. Um monte de planos, e vou realizá-los só mesmo quando está tudo acumulado. Livros teóricos para fazer trabalhos, filmes obrigatórios a assistir para alguma atividade na classe. Aí bate aquela vontade de ler uma obra literária, de assistir algum clássico do cinema, idéias de fotos extraordinárias e mil coisas aparecem no cérebro para algum texto ou poesia. Até melodia aparece nessas horas.

Com certeza você que está lendo este post, passa ou já passou pela mesma situação. Vários planos quando não dá para colocá-los em prática. E assim que é possível, não os realizamos.

Mesmo assim, fiz até bastante coisas de proveito nesses dois meses. Deu para curtir um pouco os colegas e amigos. Mas ainda estou sonhando com as férias perfeitas. Sem trabalho, sem negócios paralelos ao trampo, e sem estudos. Lógico, tudo isso com uma grana considerável no bolso. Eu chego lá!