segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Postado no meu perfil do facebook no dia 04/12/2011


Nem sei o que dizer. Dia de decisão do time de coração. Mais uma aflição que em matéria é fechada de ilusão.

Dia de luto por um ídolo da nação dividida entre o preto e o branco. A sensação estranha de saber que presencialmente há distância, mas pulsações de sentimento espírita de perder alguém próximo.

Carisma são para poucos. E o Dr. Sócrates o tinha em pontuações exclamativas. E toda pessoa carismática, por mais distante fisicamente que seja, aproxima de nós em velocidade máxima e fixa uma semente de admiração.

Se já ando meio desanimado com o futebol pela falta de educação de alguns torcedores e isso já não me faria tão eufórico como tempos atrás para comemorar um título. Com a morte do "amigão" distante, a euforia diminuiu ainda mais.

Sei lá... está estranho.

Saudações Corinthianas!!!!

sábado, 3 de dezembro de 2011

Últimas profecias futebolísticas de 2011

Últimas profecias futebolísticas de 2011. Que eu tenha e não tenha razão.

Que eu tenha razão no título do Timão. Que eu não tenha razão na permanência do cruzeiro na primeira divisão.


 
Ps: o resultado palpitado favorável ao cruzeiro é simplesmente devido ao BMG. Time por time, o galo atropela a raposa hoje. Mas não acredito que o BMG patrocinador das duas equipes não estragará a festa dos torcedores do galo. Quero acreditar que não. Mas...

Saudações do torcedor do time campeão brasileiro de 2011. Ou não.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Profecias futeboleiras

Com preguiça de inventar qualquer estória ou rabiscar algo verídico, restou-me profetizar depois de algum tempo, uma rodada do brasileirão.

Abaixo os palpites dados no Bolão ESPN  para a penúltima rodada do Campeonato Brasileiro.


 PS: até quero, mas acho que o Timão não define a fatura neste final de semana ainda, não. Apostei no empate, mas torço mesmo é para o Coringão ser campeão com duas derrotas.

Fato que ensinaria um pouco sobre a vida, mostrando que mesmo nas derrotas é possível ser feliz. Filosofei.

Viva o Brasil! E claro, carpe diem!!!

Ahhhhh... isso é tão sentimental!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Dinheiro demais para pouca prestatividade humana

Acho o futebol uma forma de entretenimento tão legal como outra qualquer. Porém, essas incontáveis cifras estão passando dos limites.

Será que um jogador de futebol, mesmo tendo no máximo 20 anos de carreira, não sobreviveria muito bem ganhando no máximo R$ 100.000 por mês?

 Será que tantas empresas investindo esses valores absurdos em jogares e muitas vezes em vão, não poderiam com suas forças caso de Adidas e Nike por exemplo, investir mais, em tantos outros esportes que capengam pelo mundo?

Será que não está na hora da imprensa esportiva parar de valorizar tanto essa classe?

E será que os torcedores desocupados não poderiam parar de brigas por esse monte de milionários do mundo futebolístico e brigar por melhorias para colhedores de café, de arroz e feijão e outros alimentos que matam a nossa fome?

Entretenimento é algo essencial na vida do ser humano. Mas necessidade é muito mais. Refletiremos o que um jogador de futebol contribui para a humanidade, como um cientista por exemplo? Ou os já citados colhedores de alimentos?

O Neymar renovou com o Santos até 2014. Ouvi e li na imprensa coisas como: "a nossa jóia ficará no Brasil". Jóia nossa? Ué... que eu saiba o Neymar não me passará nenhuma misera porcentagem do seu "modesto" salário de R$ 36 milhões anuais, que podem chegar até R$ 60 milhões com outras balelas para o pobre ser que escreve aqui.

O que resta a fazer é torcer para que a "nossa jóia" com tantas cifras, use da sua influência e tenha um posicionamento político capaz de ajudar em alguma coisa a nossa miserável população "in jóia da".

Com tanta grana por um cara que não mudará em nada a humanidade, é dispensável até uma imagem.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Em cima do muro sobre Lula (entenda o porquê)

Logo que a notícia sobre o câncer de Lula se espalhou, o bochicho no twitter e no facebook virou uma campanha eleitoral.

E como uma boa campanha eleitoral, ali estava posição e oposição confrontando e jorrando opiniões para tudo que é lado.

Alguns fazendo piadas, outros expunham mensagens de otimismo e fé, outros simplesmente pasmos com a informação, escreviam frases que mostravam se surpresos com a notícia.

Quero chegar ao ponto em que começou a circular uma imagem pelo facebook em que pedia para o ex-presidente fazer o tratamento no SUS.

Confesso que achei graça na imagem, mesmo já tendo casos na família com a doença, mesmo convivendo próximo de um caso em tempos atuais, mesmo sendo um cagão e morrendo de medo da tal.

Porém, logo veio outra dizendo que o fulano de tal, dono do perfil, não achava graça por algo tão sério, seja já lá em quem fosse.

Mas assim que vi a imagem em que se solidarizava com a situação de Lula, logo resolvi parar pensar no ser humano e não no político.

O que observo sobre isso, é que quem usou a imagem no facebook pedindo para que Luis Inácio tratasse pelo SUS, defendia ali o popularismo que este criou. De ser o presidente do povo, que melhorou a educação e claro a saúde.

Não era um protesto (se é que se pode chamar assim) exatamente contra Lula. Mas sim contra uma classe inteira, acrescentada por vereadores, prefeitos, deputados, senadores e governadores.

Não generalizando, mas se tratando de 98% dessa racinha, que escarra injustiça contra o ser humano. Gentinha que pouco se arrebenta para a precariedade da saúde pública, da educação e outras questões sociais. Mas que na hora do discurso, se torna o melhor ser humano do mundo e coloca principalmente nossa educação e saúde em nível supeior.

Ah... como eu queria ver a filha do Aécio Neves estudando em escola pública, a mesma escola que ele por 8 anos disse ser tão BOA.

Ah... como eu queria ver um desses deputados (não generalizando) sem vergonha alguma, um desses trouxas que ri de forma desenfreada de nós coitadinhos, levantando bem de manhã, para pegar uma fila para retirar uma ficha e fazer uma consulta, quase sempre, muito péssima.

Talvez seja esse o sentimento de quem aderiu esta imagem e riu da piada no facebook.

Por outro lado, apesar de toda indignação que a política nos gera, creio que está na hora do brasileiro saber separar as coisas. Entendo que uma brincadeira dessas, não vá aflingir o Lula. Pois ele será certamente acompanhado por bons profissionais da área da psicologia. Sem falar que uma brincadeira dessas, mesmo em uma momento como o tal, para quem ficou 8 anos no poder de um país como o Brasil, não é absolutamente nada.

Mas essa brincadeira poderia e pode, é afetar gente com o mesmo problema e sem a mesma condição psicológica de Lula. Mesmo sendo uma forma de protesto, entendo que quem está passando por isso, independente de qualquer coisa, seja lá com quem for à brincadeira, quer sentir o ser humano.

Certamente quem passa pelo que o antecessor de Dilma está passando, mesmo sendo oposição, sente a mesma dor. Basta conviver com o caso para entender tanta compaixão com as pessoas. Seja lá qual a cor, tamanho, opção sexual, situação financeira e posição política.

Sinceramente não sei se a brincadeira do SUS com o Lula é ou não engraçada ou desrespeitosa. Só sei como eu já expliquei que a entendo. Até mesmo por entender que é algo que boa parte do brasileiro ainda não aprendeu a lidar. Que é diferenciar profissional e ser humano. Essa indignação caberia nas urnas.

Mas aí vem a culpa dos mandatários, que nos iludem com uma falsa educação. Porque educação vai muito mais além do ABCD, dos livros lidos, da freqüência em escola. A educação deveria aqui no Brasil exercer um papel mais prático no sentido de convivência entre as pessoas. De ensinar a lidar com opiniões contrárias, a entender de forma civilizada um não e de diferenciar situações como a de Lula.

Aí, não tem jeito. Nem precisa falar de quem é a culpa, precisa?

Quanto a quem defendeu o ex-presidente, também não sou contra. Inclusive entra dentro em um dos quesitos do que é uma verdadeira formação educacional. Isso dentro da minha visão.

Porém, não é de se condenar quem fez tal brincadeira com Lula.  Os motivos eu já citei.

“É isso”.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Triste


Sentir qualquer tristeza em uma noite comum, expande o medo. No interior as tardes celebram o canto das cigarras, que me apresentam a angústia.

Disfarço a incômoda agonia, com um sorriso teatral. Pois real é o cinza visto pelo meu coração.

Olhos fixos do pensamento para o redor do mundo, os sons chegam desafinados. E na pausa da melodia frenética, as palavras são ditas em notas velozes.

E eu, tento no meu cantinho, esconder . Assim como escondo o choro e o desespero por este espetáculo sem sentido que estão fazendo do mundo.

domingo, 16 de outubro de 2011

sábado, 15 de outubro de 2011

Dia do professor

Dia 15 de outubro: dia do professor.

Isso é simbolismo sem vergonha.

Dia do professor é todo dia.

Sim! É um clichê essa bendita frase. Mas a sua realidade surra qualquer repetição banal.

Enquanto se discute o cabelo e a vida do pentelho arrogante pirralho do Neymar, muitos mestres não existem para a nação e tão pouco ganham um suspiro desse sujeito que não contribui em nada para a humanidade, como alguns já até contribuíram ou ao menos não banalizavam tanto, quanto esse mau cheiro  que a mídia transformou em perfume francês.

Enquanto Luan Santana com sua “poética” música (fui irônico) provoca frisson, o artista da educação causa tédio.

Mas não cuspiremos na hipocrisia, pois há gente má na classe dizendo que é mestre.

Mas tais não servem nem para receber a humildade no miolo da consciência.

Preço que se paga por uma demanda ilusória de país que investe em educação e alucina a quantidade e deprime a qualidade.

Mas essa turminha pode ter registro e status de professor. Mas o professor de verdade é aquele que tendo ou não seu diploma para dar aula, nos golpeia sabiamente com algum ensinamento.

Seja didático ou “vidático”.

Aquele que um dia puxou a sua orelha para mostrar que você poderia ser educado. E não aquele que te deu 10 e hoje te faz sentir nota 0.

O professor de verdade é aquele que implicava com seu time e quando você entrava na sala de aula te dava um abraço e sorria feliz pela vitória dele, mesmo não torcendo por sua equipe.

O professor de verdade, não é aquele que tem talvez um dos melhores cargos do seu curso na faculdade, ou o melhor. Mas sim aquele que com um olhar te oferece ajuda e diz que torce por ti para o resto da vida. Sem o sarcasmo infantil de quem derrubou o saber e o ensinar para enroscar falsos ensinamentos.

Talvez tão injusto quanto o mísero salário do professor (de verdade) seja decadentes seres adentrarem em uma sala de aula para "dar aula" e dizer para todo mundo que é professor.

Imagem extraída do link: http://artebrasilis.blogspot.com


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Palpites

O pior palpiteiro futebolístico do mundo e as apostas para a rodada 30 do brasileirão no Bolão ESPN.


Ps: tais palpites não servem de base para base alguma de discussão!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Ilusão ilustrada

Quem disse que o simples não é complexo?

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Feliz dia do comércio (mais um)

Na nossa famosa zona de conforto, na preguiça de tentar entender ou encorajar-se para uma realidade bruta, costumamos desejar um “feliz dia da criança” para cá, outro para lá e assim, o Brasil segue nas demais datas comemorativas como o natal, dias dos namorados, papais, mamães e afins.

Assistindo o documentário “Criança, a Alma do Negócio” de Estela Renner, coloquei um ponto final naquilo que há um certo tempo me melindrava. Conclui que as propagandas brasileiras voltadas ao público infantil são um bombardeio grosseiro nos miolinhos dos coitados.

Além do mais, as propagandas infantis do país remetem escancaradamente, impiedosamente, uma idéia de poder aos “baixinhos”. O que aumenta a chance da criança levar esse ideal para a vida adulta. Optando então pela ganância e não por uma vida básica, com conforto, porém não passando a perna em qualquer um por mais e mais poder.

Entenda um pouco do meu drama: para uma marca influenciar uma criança bastam míseros 30 segundos, segundo a Associação Dietética Norte Americana e Borzekowiski Robison.

Em uma casa, 80% das compras é através dos guris. É o que constatou a Pesquisa Intersciente de outubro de 2003.

O número beira os 100% possivelmente pelo óbvio fato de uma criança não entender que nem sempre seus pais tenham condições “cifreiras” para adquirir o brinquedo que a televisão mostrou e disse para ela que a própria será a mais poderosa e bela do mundo.

Então, ou compra, ou compra, ou tenta o milagre da psicologia (difícil, pois a maioria não suporta chorôrô) ou gasta com remédio. E gastar por gastar, entre sacrificar a conta de água, luz e o leite do mês, o choro da criança, se gasta para livrar da birra.

Outro motivo que leva a criança a crescer achando que tudo é resolvido com insistência e poder (dinheiro).

Um dos comentários que me chamaram atenção no documentário foi em relação ao público dos cinqüentões. Já bem resolvidos, com a cabeça feita, desligada de muitas ilusões mundanas, pouco se morde neles. Ao contrário do que ocorre com os pimpolhos.

Outros números mostrados em “Criança, a Alma do Negócio” destaca se o R$ 130 bilhões que o mercado infantil movimenta no Brasil anualmente. Que o Brasil é terceiro país no mundo que gasta com produtos de beleza (acredite... o público infantil está dentro desses números). Segundo o SEBRAE, são gastos no ano R$ 15 bilhões por ano no setor. Dentro desse segmento, o cuidado com o cabelo fica em primeiro lugar. E que os brinquedos preferenciais são Vídeo Game, ipad, ipod, mp4 e DINEHIRO, dados da cn.com.br. No “país do futebol” a bola foi chutada para fora (trocadilho maldito).

Seria chatice, amargura extrema neste coração ou revolta de minha pessoa com as propagandas de produtos infantis no Brasil?

Seria maluquice acreditar que o melhor para um país que vem nos últimos anos “apostando” na educação para um futuro “melhor”, seja proibir as propagandas infantis ou minimante ter tons sutis, sem cuspir poder nos miolos da pentelhada?

Na Itália, Canadá, Holanda e Dinamarca, por exemplo, é assim. Ou não tem nada ou se tem, com dosagens na linguagem e sinais percebíveis pelos responsáveis para saberem que uma publicidade infantil será exibida.

No dia das crianças, seria bem mais fácil escrever dois parágrafos sobre minha infância. Aliás, faria isso no facebook mesmo, para qualquer um ler e “curtir”. Mas preferi o testamento, tentar tirar você que leu este texto da zona de conforto e rever algum conceito.

Assista o documentário

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Recomendável

Sou meio avesso a "iêiêiê" com pessoas que morrem.

Tanto que optei por fazer um post sobre a morte de Steve Jobs focando os "inteligentes" que curtiram as manchetes das páginas do facebook que noticiavam seu falecimento.

Mas por se tratar de vida, recomendo para quem ainda não viu por completo, o vídeo que ele conta sua história para os alunos da Universidade de Stanford.

É bem provável que até seu lado pessimista irá sorrir. Nem se for com alguma timidez.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Sem comentários

  Eu que achava que o Steve Jobs fosse mais querido pela turma do facebook.

      
          
   


Eu hein...





terça-feira, 4 de outubro de 2011

Sons do Rock in Rio 2011

Agora sem qualquer opinião sobre o Rock in Rio. Embora ainda o post se trata do tal.

 Mas agora é imparcialidade pura. Em uma rápida tour pelo google sobre matérias relacionadas ao festival, eis que me deparo com um link no mínimo interessante.

Se é crime ou não baixar músicas na internet, sinceramente dessa vez ignorarei a questão e dividirei alguns audios na íntegra do Rock in Rio 2011, através do blog Bacharel Carioca.

  Clique, ouça e se resistir não baixe.

domingo, 2 de outubro de 2011

Cole isso no seu mural


Justiça seja feita. Sei da gravidade clichesiana da frase, porém, não caberia outra para a ocasião.
Em tempos de Rock in Rio (no Rio de Janeiro) é rotina comentários sobre O EVENTO. Sim! O EVENTO com letras maiúsculas. 

E entre os incontáveis comentários, um me chamou atenção. Inclusive, vai além do próprio Rock´in Rio. Descapenga também pelos comentários e popularização maldita do facebook, por seres orkutianos e desentendidos de redes sociais, que querem e podem e acham que rede social pode se falar o que quer.
Já saturou essa babaquice de “cole isso no seu mural”. E é sempre dos seres migrados do Orkut ou que iniciam agora numa rede social. Dentro dessa idiotice, eis que os seres colam no mural do ex fantástico mundo do facebook: “Ivete Sangalo e Claudia Leite no Rock in Rio 2011. Se você é a favor de AC/DC, Capital Inicial, Guns n' Roses, Metallica no Carnaval 2012, cole isso no seu mural”.

Além da saturação do “cole isso no seu mural” a frase retorceu meu cérebro para outros ângulos.

Há algum tempo atrás, também tinha que algum programa de TV, rádio ou um evento tinha que ser ao pé da letra, melhor, ao pé do nome. Ter que justificar o nome.

Mas vi com o tempo que o nome é apenas o ponto de referência. Ou no extinto e saudoso “Programa Livre” era tudo livre? Claro que não! Ou o “Jô Onze e meia” era em cima da pinta? Ao contrário, tanto que acabou virando uma brincadeira séria, começar o programa ou mais cedo ou mais tarde em relação a este horário. O nome e deslocação de horário referente rendiam piadas e boas risadas, típico marketing “Silvio Santiano”.

Indo agora para os eventos, vou lembrar a turminha do “cole no seu mural” contra Claudia Leite e Ivete no evento pelo motivo de ser axé e o nome ser “ROCK in Rio”, que o festival em primeiro lugar é um negócio de lucros e não para fazer a vontade de roqueiros famintos. Em segundo lugar, já não dá para fazer um festival como em 1985 e 1991 com atrações fodonas como nos respectivos anos. Admitam: o rock não é mais o mesmo.

Em terceiro lugar, dentro dessa realidade e com a globalização musical, simplesmente foram incrementados outros estilos para atender outros públicos que também merecem curtir o festival. O Roberto Medina, dono da situação, poderia facilmente fazer a maior micareta do mundo, o maior festival de Black music e tal, porém, ele já tem uma marca pronta, onde basta encaixar as atrações. E foi o que ele fez. É simples entender. Dentro disso, ele trabalhou a idéia do Rock in Rio ser o maior festival de música do mundo e não de rock. Simples.

Outra para a turminha do “cole isso no seu mural” que reivindica AC/DC no carnaval: não esqueçam que muitos nomes importantes do rock nacional se apresentam em festas de peão. E principalmente para quem é do interior, como eu, tem o feito como oportunidade rara de ver o artista que curte naquele evento. Só para ilustrar, o 1º show do Skank e Capital Inicial (ambos em 2004) que fui, foi em feiras agropecuárias.
Ou Rock pode tocar em festa de peão e axé não se pode tocar no Rock in Rio? Cadê a liberdade de expressão, de direitos que tanto se fala no rock? Roqueiro que tanto se fala de preconceito, sendo preconceituosos? É... os fãs do rock, também não mais como antigamente.

Outra coisa que me atento e já faz um considerável tempo, é essa coisa do cara não gostar do estilo da Ivete ou Sandy, por exemplo, e sair falando que elas cantam mal. Já dizia o filosofo esportivo Joares Soares, o China: “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”. Eu não gosto das músicas da Sandy, mas daí dizer que a menina canta mal, não dá. Canta e canta muito. O mesmo é a Ivete. Não é o tipo de cantora que ouço e reflito a vida no meu quarto, mas a Ivete canta mal por isso? Claro que não. Apesar da voz exageradamente tremida (de propósito) me rendo ao talento da mulher. A forma como ela cativa o seu público, é digna de qualquer nota. Gostando ou não de sua música.

Não quer dizer que não se pode achar que ambas cantam mal. Claro que sim. Mas coma argumentos para isso. Porque falar que elas cantam mal pelo fato de não gostar do ritmo não é de considerar.

Então turminha do “cole isso no seu mural” anti axé no Rock in Rio, lembrem-se: o Rock in Rio é “apenas” o nome que se dá ao maior festival de MÚSICA do mundo. E na fase atual, explora os estilos musicais variados, usando a marca Rock in Rio.

E não esqueça principalmente você do interior, que em uma festa de peão é muitas vezes a nossa grande chance de vermos um artista do nosso rock se apresentar e que se resolverem levar ao pé da letra a situação, pode preparar o bolso, pois ir ver os caras tocar em capital fica caro.
Esse você concorda com este texto, cole o link no mural de seu facebook. Se você não é a favor deste texto, também cole o link disso no mural do seu “face” e divulgue o blog.

Obrigado.

sábado, 1 de outubro de 2011

Bola de Cristal paraguaia


De volta com previsões nunca certeiras do brasileirão 2011.



Ps 1: como sempre o resultado do timão é pela emoção. Na razão admito a superioridade momentânea vascaína.

Ps 2: Palmeiras e América é emocional também. Crise no porco. Opaaaaaaaaaaaaa!!!!!

Ps 3: acredite... aposto racionalmente no Grêmio. É feia a situação da raposa, que cada vez mais parece querer jogar em Varinha no brasileiro 2012.  Entendeu a piada?

Ps 4: Luis Fabiano marca na tão esperada volta ao tricolor. Mas é o tipo de jogo que a festa não é completa. Está com cara que o Ronaldinho roubará a cena. 

Ps 5: não acredite em nada disso que postei.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

"Segura que eu quero vê"

Sem essa de que você manda no seu "fululoide", companheiro.

Não tem jeito! Tem horas que o "danado" desacata o mando impiedosamente!

E como diria aquele locutor esportivo famoso: "segura que eu quero vê"!
 
  Imagem extraída do link: http://vinoblok.qfoi.net/

   


terça-feira, 27 de setembro de 2011

Aqui! Aqui? E vice versa

Aqui estou não estando.

Aqui me vou não indo.

Aqui não está aqui.

E aqui é aqui mas não é aqui.

Apenas é aqui que não é aqui.

O aqui é aqui que não é aqui.

Aqui agora não existe.

Já existiu, mas não aqui.

Existiu aqui, que era aqui mas que agora não é.

Onde é aqui? Aqui é aqui?

Ou aqui não é aqui?

Acho que aqui é aí, que é o seu aqui.

E que é o meu aqui. 

E que não é o seu aqui.

AQUI!



domingo, 25 de setembro de 2011

Tamanho não é documento


 "GRANDEEEEEEEE" Nelson Ned!!! 

 
Imagem extraída do link: www.morethanwords.com.br

terça-feira, 20 de setembro de 2011

As Inquietações do Medo

Por Renato Delfraro



Por várias vezes, usam-se diversas maneiras de disfarçar o medo. Uma delas é nunca admitir que estamos com medo! E aí que se encontra um triste dilema para aqueles que tanto valorizam as aparências: Temos medo de dizer que sentimos medo!

No mundo de hoje, cada vez mais globalizado e consumista, as relações humanas estão, a cada dia que passa, se descaracterizando e perdendo espaço para o dinheiro e a tecnologia, que oferecem além de entretenimento e conforto a sensação de que o homem é um ser inatingível, que deve sempre buscar a perfeição mesmo que para isso deva passar a imagem de que nada o faz sofrer ou sentir medo.

Com isso os sentimentos ficam cada vez mais suprimidos diante da necessidade de aparentarmos algo que não somos, e que devemos nos esforçar para ser!
Assim, por diversas vezes, usamos diferentes maneiras de disfarçar nosso medo. Uma delas é nunca admitir a existência do medo. É ai que se encontra um triste dilema para aqueles que tanto valorizamas aparências: Temos medo de dizer que sentimos medo!

O medo é um sentimento que envergonha principalmente os homens. As mulheres geralmente não têm muita vergonha de assumirem seus medos, principalmente quando se trata de baratas e até algumas outras banalidades. Mas tanto homens quanto mulheres encontram-se encurralados quando não podem externar suas aflições, o que gera um grande desconforto na vida daqueles que vivem essa situação.

O que mais aterroriza as pessoas é o medo de errar, principalmente no trabalho, onde o nível de exigência e concorrência é sempre grande, e cada vez mais as pessoas são estimuladas a competirem e passarem uma imagem de que são fortes e imbatíveis, pois só assim conseguirão sobreviver!

Só que o maior medo muitas vezes não é o de errar, mas sim o de reconhecer o próprio erro e pedir desculpas quando necessário. Essa sem dúvida é uma grande barreira a ser vencida por aqueles que deixam as vaidades e a arrogância falarem mais alto, para aqueles que não olham para os lados e quando olham para dentro de si mesmos não vêem saída para onde fugirem.

Não é fácil lidar com o medo, pois ele sempre está presente nas nossas vidas. Mesmo que tentemos fugir dele ou não manifesta-lo, ele se faz presente em nosso dia-dia, de diferentes formas, mas não há como dizer que não sentimos.

A violência é hoje uma grande causa de medo, que aprisiona pessoas de diferentes classes sociais, pois está presente em todos os lugares, porque como se não bastasse ela esparramada pelas ruas, a mídia faz questão de levá-la todos os dias para dentro de nossas casas, de forma cruel e sensacionalista.

Também temos medo da doença, medo da morte, medo de perdermos as pessoas que amamos e medo de dizermos pra essas pessoas, o quanto elas são importantes em nossas vidas. O medo é um sentimento burocrático, que muito beneficia os psicanalistas, os laboratórios de antidepressivos e por incrível que pareça até as igrejas, que tanto se beneficiam das fragilidades humanas, para arrebanhar fiéis.

Tenho saudade do tempo em que tínhamos medo apenas de Lobisomem e assombração, pois nessa época havia espaço para a inocência e ailusão.

Hoje o homem só pode sentir medo de si mesmo e de suas próprias atitudes.



Renato Delfraro é estudnte de jornalismo do 8º período da UEMG Campus de Passos.


Imagem extraída do link: http://www.planetim.com.br/

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Sem cagadas!

É do conhecimento de todos que acompanham futebol, que recentemente Vanderley Luxemburgo, técnico do Flamengo, ficou bravinho por algum atleta ter soltado um "peidim" durante uma preleção antes de um jogo do time.

Atento ao infeliz acontecimento, um boteco de Passos (MG), dono de uma birita capaz de estinguir a dengue e do famoso torresmo lixa guela. Logo tratou de avisar a clientela que bunda e assessórios trazeiros é só para assento e nada mais.

Isso que é evitar cagada, literalmente!

  Foto: Daniel Polcaro // Acesse o blog http://danielpolcaro.wordpress.com/

PS: quando vi o sábio recado, quase caguei de rir.

domingo, 11 de setembro de 2011

O 11 de setembro

 Há 10 anos vimos imagens e sentimos o fim do mundo. É inegável que o acontecido nos Estados Unidos em 2001 chocou e choca.

Mas o que me aborrece, é ver tanta gente se comovendo (digo me referindo aos brasileiros principalmente) com a data.

Entendo que se é para comover com os absurdos do mundo, vamos nos dar as mãos e chorar ao menos um minuto por dia, em todos os dias do ano. Sem uma misera exceção.

O 11 de setembro de 2011, foi infelizmente mais uma imbecilidade humana. A diferença é que esta foi no “todo poderoso” Estados Unidos e aos olhos de todos.

Antes e depois do 11º dia de setembro do primeiro ano do 3º milênio, o mundo vivencia barbaridades.  Loucuras que apenas não são espetacularizadas como o ocorrido no Tio San.

Sem esticar muito a prosa, lembraremos do “nosso” país: fome, uma desigualdade social sem tamanho e um bando de políticos que comentem atentados contra a integridade indefesa de um povo manipulado pelos tais e por uma mídia do “mal”.

Ainda no Brasil: a prostituição que muitos nem sonham que exista, se e se sonham, preferem se comover com o 11 de setembro.

Na África: fome desenfreada e uma prostituição por incrível que pareça mais extrema do que em terras brasileiras.
                                                       
Pois é, se é para fazer o 11 de setembro um dia de comoção e lamento pela indecência humana, faremos então dos demais.

O 11 de setembro existia há muito tempo e continua por aí. É só uma questão de querer enxergá-lo mais amplamente.                           
                                                   Imagem extraída do link: www.osabetudo.com

sábado, 10 de setembro de 2011

Profecias capengas da 23ª rodada do Brasileirão

Quem acompanhou a 22ª rodada do Campeonato Brasileiro, percebeu que o esquelético aqui é um desestre para palpites.

Embora tenha acertado em CHEIO o placar dos dois jogos mais aguardados da rodada.

As vitórias por 2 a 1 de São Paulo e Corinthians.

Mesmo sendo que o placar de Timão e Mengo, "fostes" um palpite mais de torcedor do que de entendedor. Porque se sigo minha linha de palpiteiro, teria errado este também. Ou seja, acertei errando. Ou errei e acertei. 

Segue abaixo as profecias capengas para a 23ª rodada.



Ps: desta vez o placar do jogo do Timão, foi apostado racionalmente. São Jorge vai ter trabalho por isso.


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

7 de setembro


 INDEPENDÊNCIA
 DEPENDÊNCIA
Imagens extraídas dos links: www papodebar com  //  www alexrudson wordpress com


terça-feira, 6 de setembro de 2011

Bicudas do brasileirão

A partir dessa próxima rodada do campeonato brasileiro 2011, a 22ª da competição. Irei postar aqui os meus palpites do Bolão ESPN.

Será fácil notar que consigo ser pior palpitando futebol do que tentando ser escritor ou coisa parecida.























Ps: o palpite de Corinthians e Mengo não foi racional. Pesou o lado torcedor. Racionalmente acho que será 1 a 1.


Mais uma Ps: que eu erre São Paulo e Galo (torcerei para o galo, claro!) e Vasco e Coritiba (Coxa, Coxa, Coxa!). E que os demais eu acerte. Principalmente os jogos de Santos e Palmeiras. E viva o Brasil!

sábado, 3 de setembro de 2011

Que Beleza!!!!!!!!


Embora corinthiano assumido, hoje aprecio mesmo o bom profissional que o faz o que realmente o fut é. Caso de Milton Leite, que em tempos de altas cifras, banalização, imbecialidade e até mesmo chatice, sabe divertir e arrancar risos nas partidas de futebol.

O futebol não é uma caixinha de surpresa como falam. O futebol não é difícil de entender como gabam-se os falsos entendedores deste. O  futebol é simplesmente o bom humor presente nas narrações de Milton Leite.

Veja os pequenos vídeos e entenda melhor.

Ps: recomendável para quem também não gosta de futebol. Até porque, não se trata exatamente do futebol como a maioria da imprensa fala. Com aquela emoção forçada e aquele fanatismo desnecessário. Com Galvão é emoção! Com Milton Leite é diversão.

Ps1: prefiro incontáveis vezes a diversão no futebol.

   




sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Quando as pessoas morrem para você ...


 Não! Não se trata de um texto sobre a morte que tira o corpo da pessoa deste mundo.

Refiro-me a uma outra morte, talvez não tão dolorida quanto à temida, porém, muito mais indigesta.

Pois esta mantém o corpo vivo. Pois esta por mais que afaste, continuará te fazendo mal, talvez até “eternamente” e lhe causando sensações de rancor.

Nada mais indigesto quando alguém que confiamos, ou ao menos não desconfiamos, nos trai.

Não! Eu não falo de chifre ou alguma coisa ligada ao sentimentalismo dos poetas (relacionamento amoroso). Menciono-me a traição de idéias, de “amizades” e coleguismo, em todos as áreas.

Nos recentes dias descobri que algumas pessoas mesmo vivas, morreram para mim. Não é rancor que fica, é simplesmente não tolerar mais a estupidez do ser humano em certas coisas.

Mentiras e fofocas, talvez resuma o que tento dizer. Isso está parecendo textinho primário, e pode até ser. O que está valendo aqui é dizer que para esses seres que gozam disso, velá-los e enterrá-los do nosso cotidiano é o alivio.

Sei que morri para certas pessoas também. Não me incomodo. Elas têm esse direito e não desfrutarei de hipocrisia para que me ressuscitem.

Espero não ter falecido para nenhuma pessoa. Mas se isso ocorreu, espero que tenha sido, em alguma tentativa de ajudar, em algum ato que fui mal interpretado ou simplesmente pela indecência profissional que alguns seres possuem.

Só sei mesmo que certas pessoas agora para mim, apenas vegetam e poluem este planeta.

Sempre tentei ser o cara "gente boa". Mau jamais serei, fato! Porém bobo, basta!


Imagem extraída do link: http://tavernadeivanhoe.blogspot.com/


sábado, 27 de agosto de 2011

Mais um projeto de lei: a inutilidade nunca tem fim

Em moto nem pensar "gatinho".
                                          Imagem extraída do link: http://motocombatom.wordpress.com/

A câmara aprovou esta semana um projeto que proíbe que o passageiro ande com bebidas alcoólicas ao lado do motorista. Bebidas na condução, somente no porta-malas ou bagageiro ou traseira. O argumento é de que o passageiro com uma bebida induz o motorista a beber. Resultando então no risco de acidentes.

Pois é, até parece que o motorista, não pode parar o carro, caso a bebida esteja no porta- malas  e bebê-la. Até parece que o mesmo não pode parar em um bar, e encher a cara e sair desgraçando meio mundo.

Uma coisa é indução. Outra coisa é a consciência. Em saber o que prejudica a si e ao próximo. E tal lei, aqui no Brasil não resolver absolutamente nada. Lá vai um clichê: é trocar seis por meia dúzia.

O Aécio Neves sabe muito bem disso!

Creio que resolveria bastante o problema dos acidentes de trânsito, uma lei que multasse com valores exorbitantes, empresas que fazem seus empregados motoristas virarem noites e mais noites sem dormir nas estradas, para entregar em tempo mínimo sua mercadoria.

Um absurdo que mostra a hipocrisia dos porquinhos capitalistas deste país.


Ps: bateu uma depressão ao lembrar que se essa porra de lei vingar, a sensação inspiradora de ouvir um som maneiro dando um giro pelo "mundo" irá falecer. Triste!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A "estréia" do Imprador

Em entrevista, o jogador Adriano do Corinthians, disse que só vai estrear com a camisa do timão quando estiver 100%.

Traduzindo: não haverá estréia.

domingo, 21 de agosto de 2011

Poema Inútil (a vida descrita em estrofes)

Imagem extraída do link: http://br.freepik.com/

Queria escrever sons 
Mas nem consigo ouvir música
Alegria é dádiva de dons
Atrás da vitrine única

O mundo é e também não é
A vida é existente, mas logo não
O inundo chão sujando o pé
A lida e não tocada canção

Este poema inútil
Resume o que é mas não faz sentido
Neste problema fútil
Costume maltrata o tempo esquecido





domingo, 14 de agosto de 2011

Bola na rede, literalmente!


O erro descrito abaixo é difícil de se concertar, os otimistas do pessimismo dirão que é impossível.



Globo coloca um minuto de pornô no meio do futebol, por engano 

(Fontehttp://f5.folha.uol.com.br/televisao)





Ps: depois de analisar os "anais" psíquicos do fato. Conclui que o ocorrido foi bem mais agradável do que se estivéssemos assistindo um filme pornô, quando de repente aparece uma partida de futebol por engano no meio da sessão educativa.

Portanto, uma falha admissível e perdoável! Muito perdoável!

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Kajuru, um homem inocente


Abaixo um trecho da entrevista de Jorge Kajuru para o Uol Esporte, falando da diferença da "muguegada" de São Paul e Rio de January: 
"No Rio ganhei qualidade de vida. Não tem aquela coisa de São Paulo, de levar seis horas no trânsito até o trabalho, do mau humor de gente da redação, onde você sabe que tem gente mau caráter, da pior qualidade, jornalista que é assessor de jogador".
"Antes a mulher procurava o Kajuru, agora está procurando o Jorge. Aqui no Rio a mulher está cagando sobre o quanto você ganha. Ela quer sair, tomar um chope, transar, fazer amor. É um outro mundo".
Opinião de um manjericão ninja no assunto:
"Kaxuru" só esqueceu de dizer ou observar que no Rio só diminui o interesse, sendo o Jorge ou o Kajuru, quem paga o Chopp é ele. Só Depois disso, transar ou fazer amor é como aquela canção jotaquestiana escrita pelos Alfenenses manos de Doctor Landau, Rogério Flausino e Sideral: "fácil, extremamente fácil".

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Isso que é um Mamilo polêmico

Além de possuir um biquinho curioso, a Mineira Dayane Costa Felipe, da cidade mineira de Teixeiras, cultiva um mamilinho no calcanhar. Para os metidos a "chqique", algo sexy. Para a turma ausente de pudor, um fetiche e tanto! 


                                                    Essa sim,  é uma mulher de homens no pé.

 Veja a matéria no link

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Publico aqui no Vidraça, mais um textosteróide vindo do passado. Este foi feito no dia 1º de agosto de 2008, ano que já foi engolido pelo tempo e sobrevive entre lembranças e sentimentos inexplicados.

                                                             O único dia

E começou! Mais um mês. E já passou mais um dia de nossas vidas.

E o mês do cachorro louco chegou! Mas os latidos são desse mundo que está sendo tratado como um cão vira lata nas mãos de um vândalo.

Pena que só agosto seja o mês do cachorro louco. Poderia ser todos os meses do ano. Porque assim os outros onze não seriam dos homens loucos e inconseqüentes que surram e espancam as nossas vidas.

E começou! Mais um mês. E nunca mais teremos em nossa vida e também morte de novo o dia 1º. de agosto de 2011. E assim aconteceu e acontecerá com todos os outros dias.

domingo, 31 de julho de 2011

Republicando um "textículo" toscóide de 2 anos atrás


Broxante

Justo no dia do orgasmo acaba-se as férias da facul. Mas para não deixar essa data que muda a história da humanidade e salva a economia mundial passar em “branco” a comemorarei mentalmente, pensando nas gostosinhas do curso de administração e moda da minha faculdade.

Broxei de novo: lembrei das garotas do meu curso.

E na tentativa de não perder esse importante acontecimento, lembrei de algumas de minhas vizinhas. E claro, no meu curso (comunicação social) há algumas que é possível fazer uma homenagem nesta data querida.

Estava empolgadão para fazer um post enorme com um resumo das minhas férias escolares. Mas o orgasmo é muito sacana, dura pouquíssimo. Tanto que já passou toda vontade de escrever. E desculpa aí, mas não dou conta de dar duas sem sair de cima não.

Tá feia a coisa. Estou broxando até em pensamento.

terça-feira, 26 de julho de 2011

A “orkutização” do facebook

Imagem extraída do site .virtuallost.com


O título veio da frase dita por Lívia Louise quando, puto da vida, disse a tal sobre a banalização que o Facebook está virando. Mesmo sabendo do seu ego mordido de marimbondo, inchadaço, reconheço que a frase é boa. Espero que seja dela realmente.

Simples: eu disse que o Facebook já estava se tornando o Orkut com tanta gente usando o coitadinho para simplesmente mostrar as fotos no álbum e dizer aonde vai e o que fez para o maior número de pessoas possível. Debate pronto, ela mandou a frase que escolhi para o título e que acho correta para tal discussão.

 O fato da pessoa querer ter um Facebook, buscar, enfim, uma nova rede social não me incomoda, pelo contrário, quero mais é que as pessoas usem essas ferramentas que são bacanassímas, desde que não fiquemos bitolados em ver fotos, apenas fotos o tempo todo aparecendo no mural. Este, inclusive, acho que é o grande motivo no qual o Twitter não vingou no Brasil. Não tiveram a rotatividade cerebral suficiente para ver que é possível fazer um álbum no Twitter sim, como no Twitipic, por exemplo. E ainda bem que não tiveram, pois teriam estragado esta preciosidade também. Além, claro, de a figura te seguir sem te encher já que, se você não aceita, ela não te torra e ao mesmo tempo, está lá te vendo. Por obviedade, não lhe vai interessar não aparecer para você, porque o que vale mesmo para um bom exibidor de si, ego inflamado, ilusão de pop star e coloridinho por natureza, é aparecer.

 Pois como dizia ou escrevia, não me importo do modismo em ter Facebook, ou seja lá qual rede social tiver. Retorço-me e faço biquinho de cú de galinha quando os fulanos resolvem fazer um bendito perfil numa rede. Atualmente a moda é o face, só para entrar no modismo, porque todo mundo tem. Se quer as “Marias vão com as outras” (o termo serve para eles e elas) do mundo virtual pesquisam sobre a tal.

Recentemente, recebo uma enxurrada de pedidos para que eu “add” no meu já quase Rio Tietê cibernético. Sim! Meu Facebook está à beira de virar um lixo. Uma poluição só de pedidos que chegam sem o Cristovaldo Tchutchucão dizer quem é e o motivo que me enviou o convite, a Susurrete Aguiar Abundância a mesma coisa, tem também o convite que chega lá da Serra do Marolo Virgem (aquele que nunca foi comido), você não sabe onde é o lugar, nunca viu o cidadão e o diarréia, para minha paciência, não manda uma mensagem dizendo o motivo que está adicionando. E pior, se você pergunta, a maioria não responde e quando responde, te acha arrogante, metido, chato, essas coisinhas que a baixa auto-estima causa nos seres desprovidos de certa intelectualidade, seja ela “decorativista” ou “criativista” (a minha).

 Não condeno também quem não sabe mexer nessas parafernálias eletrônicas e queira montar essa birosca. Mas convenhamos, seria bem menos estressante se os e as bacanas vissem primeiro como funciona para não encher a bolsa escrotal da mente de quem gosta de usar a geringonça dentro de suas belas funcionalidades.

Neste exato momento em que desabafo minhas tretas virtuais (22h34) do dia 25 de julho de 2011, vou para cima e para baixo com a barra de rolagem e vejo que vejo gente que acabou de adicionar 212.121.2146.565.652.659.306.698 de amigos. Fui até o perfil desses e vejo que não há uma postagem se quer. A não ser, claro, uma foto ali, outra aqui, o álbum cheio daqueles momentos do churrasquinho na laje ao som do MC Cotoco e o sertão “univercity” de Lázaro Fusquinha.

No mês passado, vi lá o primeiro e único post no mural de um cidadão que dizia: “obrigado pelos parabéns galera”. Depois eu é que sou artista (mensagem subliminar). O tal cidadão aí, toda hora aparece atualização dele no meu Facebook dizendo que o fulano adicionou sei lá quem no perfil dele.

 Agora apareceu um tal de “se você concorda, acredita ou sei lá o quê, copie e cole no mural”. Até não acho a idéia de se jogar fora. Mas a velha mania “burrônica” de não dar crédito a quem cria uma frase ou texto quando o criador não é alguém conhecido.

Se a frase é do Mário Quintana, que quase todo mundo sabe, vão lá e dão crédito. Se a frase é de um pobrezinho, vão passando para frente como se a criação fosse deles. O ideal é valorizar sempre o autor de qualquer criação, seja famoso ou não. Mas na pior das possibilidades, valorize o seu colega não conhecido, pois algo do Quintana, por exemplo, uma hora será facilmente identificado. Já o coitadinho, filho do anonimato, não. Sacanagem, não acha?

 Mas o que vale é se mostrar neste mundinho “facebookiano” e não, ao menos às vezes, reconhecer algo do outro.

 Sinto-me tão inocente nesse mundinho buscando aprendizado, tentando fazer bom uso dele, que o Facebook é diferente, capaz de cultivar uma rede social rumo a alguma evolução nos miolos da sociedade internauta do país que Cabral achou quando brincava de pique esconde com seu primo Manuel e o escambau...

É Facebook. Eu já te defendi, te divulguei e não sei se fiz a coisa certa. Mas sei, meu caro camarada virtual, que a culpa não é sua. Sei que, se pudesse, você seria como no mínimo um ano atrás aqui no país da Pamonha de Piracicaba onde não te confundiam com o seu rival Orkut.

E cá para nós, quando gostam da gente é satisfatório, mas quando gostam da gente porque acham que nos parecemos com alguém que não nos damos bem, é algo desconfortável, no mínimo. Eu te entendo, Facebook. Sei que te irrita ver tanta gente que não me conhece, que jamais viu o meu perfil e manda aquele convite sem dar uma migalha de explicação.

Sei que te magoa, Facebook, ver pessoas que só te quiseram para colocar as fotos das festinhas e do empreguinho de status e para exibir a data do aniversário para receber os parabéns.

Sei que você está beirando a depressão por tanta gente falar de você apenas para satisfazer o ego delas, sem buscar uma forma de informar, de interagir de acordo com o que você proporciona.

 É Facebook, não é fácil, my brother. Mas diante de todas suas decepções com esses mal criados das redes sociais que azedaram seu humor, te digo face: pior é ter escrito isso tudo e saber que apenas os que te entendem vão ler. E os que realmente precisavam ler, que são esses infelizes citados no texto, é claro que não vão ler um texto deste tamanho. Pois irão perder muito tempo e neste tempinho dá para pedir para adicionar mais 598.956.5 pessoas e criar mais 89 álbuns das festinhas com as “periguetes” da faculdade, do churrasquinho de gato seco e da viagem a Ubatuba que foi regada com aquela cochinha amanhecida.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Mais uma de solidão

 O texto foi escrito às 23:54 do dia 19 de maio de 2009 para o Blog mistureba-hibrida.blogspot.com que está em total abandono pelos seus irresponsáveis responsáveis. 
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Se era para sentir saudade, já cumpri a missão. Em até certo excesso. A distância infinita do céu traduz os dias inseguros e intranqüilos que vivo. Nuvens, sol e aquele azul dito perfeito, brigam em frente aos meus olhos famintos pela beleza seqüestrada pelo fim.

Se não era para sentir dor, não foi possível realizar essa proeza. Pois sem a delicadeza impiedosa, qualquer sentimento respira pobreza e pede esmola em becos adormecidos.

E por certos momentos, não sei se era ou é. Mas ando folheando os ares tentando traduzir tanta saudade nos meus dias incolores.