domingo, 30 de agosto de 2009

Um Novo Ciclo

Hora de uma nova fase. Embora nem sempre seja necessário esperar a virada de ano, ou carnaval e no meu caso aniversário para tomar certas atitudes.

Mas é que tudo foi tão destorcido do dia 28 de agosto do ano passado para este, que vi que a hora era agora. Era não, é!

Tudo “coincidiu” também para que tomasse fôlego agora.

E que ótimas coincidências!

Pessoas loucas (eu piro com gente sem lentes sociais), pessoas diferentes (é bom ouvir gente com alternativas inteligentes). Pessoas assim, me fazem bem.

É só isso, aliás, para o que passei, é muito.

Niver louco!

Vida que segue! Loucura que me persegue...
Vou no rock, vou no reggae..
Na maluquice que estou entregue.

Ps: 1º de setembro TIMÃO 99 ANOS. Contagem regressiva para o centenário.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Feliz Aniversário, Envelheço na Cidade

Bem óbvio, mas é esta canção que ouço nos meus últimos aniversários. Tem sido assim desde 2001. Quando tinha uma paixão platônica daquelas! A maior que já vivi até dias atuais, isso platonicamente falando. Sobre tal, conto mais em outro post, para não fugir muito do assunto do post.

Pois bem, mais um niver chegou. E ao contrário dos outros, já não sinto mais tanta felicidade no dia 28 de agosto.

Eu sempre comemorava mais um ano de vida, nesses dois últimos aninhos me entristeço em saber que perco mais um ano de vida. No do de 2008, lembro que depois de uma humilde comemoração com alguns parentes, fui até área que fica de frente para meu quarto, e um aperto estranho no coração acabou virando uma correnteza de lágrimas. Um choro que parecia não ter fim.

Acredito que um dos motivos da falta de alegria neste dia, seja o fato de eu estar naquele ciclo, onde os velhos vão se indo. As perdas começam ser mais constantes. E as lembranças judiam.

MAS A CHUVA CAIU

Meio bizarro, mas é que comecei este texto no último domingo (23),e fui obrigado a parar devido ao temporal que veio para levar as cargas pesadas que estavam em mim.

Parece superstição, crença ou coincidência. E é tudo isso mesmo! Com um pouquinho mais além.

Talvez um texto totalmente massacrante não seria das melhores coisas para o início de mais um ciclo. Ainda mais vindo de um tão carregado.

Maluca, maravilhosa, única! Defino assim a tão nobre natureza. Pois com otimismo, força, humor. Voltei exatamente nas 1ª horas do meu aniversário para acabar o texto.

Parece que os maiores desafios, se tornaram piadas, e o futuro não me amedronta tanto, como amedrontava há 5 dias.

Minutos antes do relógio zerar, e entrar no dia 28, tive os pensamentos que não tive durante o dia 28 de agosto do ano passado até o atual. Olhei através da minha memória e senti a força que tive para enfrentar tanta turbulência nesse período.

Sensações estranhas, pelo fato de serem sentidas tão repentinas. Vai entender...

Melhor não entender, o ideal é aproveitar o tesão (tesão no bem sentido) de conhecer pessoas legais, como vem acontecendo. Pois isso havia perdido. Mas parece que voltei a recuperar, ainda bem!

Acreditando no poder da natureza como acredito (ela é o Deus que sigo), essas fotos tiradas na porta da minha casa do temporal de domingo, pode explicar então tanta carga negativa que estava sobre mim.



Momentos bons e ruins, mas a 1ª música que ouvi hoje foi Envelheço na Cidade. Mas hoje envelhecendo com o espírito brando.

Aproveitando a data, vou fazer uma pequena adaptação do Blog do Noblat e fazer a agenda do dia. Mas não a do presidente, lógico que será a minha.

8:30- Passar no banco e receber uma graninha que caiu na conta de um spot vendido.

8:40- Hora do trampo.

13:00- Almoço.

14:00 - Volto ao banco para tirar mais dinheiro, dessa vez vou ter que enfrentar fila (nem tudo seria perfeito). Esses cheques arrebentam com o meu tempinho.

15:00 - Ainda não confirmado visita ao ex pároco da cidade para o início de um dos projetos mais sonhados desde que cheguei em Carmo do Rio Claro, juntamente com meu chapa Jean. O desafio de fazer o maior resgate da história das personalidades mais conhecidas da cidade me deixa um pouco nervoso, confesso.

16:30 - Uma cervejinha, ou duas, ou três, enfim, cervejinha no boteco do Marinho.

17:30 - Volto pra casa e curto um pouco com meus pais, como é feito todo ano.

20:00 - Vou para um rancho com o Jiovane (é com J mesmo) e mais uma galera. E não sei que horas retornarei. A única coisa que sei, é que amanhã às 08 horas tenho que estar de pé para trabalhar.

E amanhã depois do trampo, as comemorações continuam até o domingo.

Eu supero!

Ps: Lembrei de uma bigrafia do Lennon (personagens que marcaram época) da Revista É poca. No dia 28 de agosto Os Beatles foram apresentados a Bob Dylan. Foi em 64, mas foi no dia 28. O restante da história, cada um que tire sua opinião. O meu negócio é a música desses gigantes. Mas nada contra a maconha deles, nada mesmo!

sábado, 22 de agosto de 2009

BBB (Briga Besta de Bostas)

Não estou muito afim de perder tempo com tal assunto não. Por isso serei rápido.

Globo e Record em uma briga de titãs (sem exagero).

Infelizmente não é muita cuca no lance. É muita grana no lance.

Lógico que Deus não poderia ficar fora dessa. Aliás, infelizmente colocaram a crença maior do ser-humano no meio de tanto interesse de cabeças do mal. De pragas, que cada vez mais levam a humanidade para o inferno.

Nessa “briguinha” de uma e outra querendo provar a desonestidade uma da outra e sua honestidade, à verdade é que nenhuma é santa. E que os cabeças de ambas emissoras usam não somente a maior crença do ser-humano, como o próprio (no caso o brasileiro) para conquistar as glórias do capitalismo.

Se a Record usa seus pastores para pregar “a fé” e arrecadar uma bufunfinha (o que é verdade! está na cara, nos olhos e ouvidos). Por outro lado, a dondoca Rede Globo além de usar a igreja católica (ainda a maior força religiosa do país) para segurar o grande público, vai além, quando faz de certos padres verdadeiros pop stars.

Fico com pena dos funcionários. Com certeza muitos deles, acham essa briga um lixo, mas o dever capitalista os coloca nessa palhaçada.

Pobrezinhos!!

Ps: amanhã niver de Paula Toller. Nunca esqueci o que a Rita Lee disse um dia sobre ela: "ela é colírio para os olhos e bálsamo para os ouvidos". Apoiada Ritinha!

Viva a Paulinha!!!!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Não Pensei em Título Melhor que Este...

Antes justificando e pedindo desculpas a galera que está comentando aqui no blog. Não sei mesmo os motivos que os comentários não estão aparecendo. Está tudo certo nas configurações. Uma pena! Muitas pessoas comentaram sobre os posts do encontro de motociclistas de Alterosa e principalmente da carteira de motorista. Recebi muitos e-mails, recados no orkut também sobre isso. Espero que o problema seja solucionado.

E brigadão pela visita e mais uma vez desculpa aí.


Vamos ao Post:

De novo entrando numa fase clube da esquina. Junto uma mistureba sonora que me faz pirar cada vez mais. De Ultraje a Rigor, vou para Milton Nascimento, deste já salto para Janis Joplin e aterrisso em Van Morrison e pego o saguão da vida com algum psy.

Falando em Janis Joplin, esqueci de comentar uma passagem que eu ao menos achei engraçadíssima (talvez pelo momento, aqui possa ser que não fique tanto) no encontro de motociclista de Alterosa (MG). O vocalista da banda pergunta para galera: "vocês sabem qual era a bebida preferida da Janis Joplin? "E aí, um sábio louco responde esgüelando: cinqüenta e ummmmmmmmmmmmmmmm" É justamente nessas horas que me decepciono com a minha loucura, ou seja, vejo que eu poderia ser mais que sou, se é que sou. Bom, só lembrando que o goró que Janis mais curtia era Southern Comfort.


Agora vou para um boteco. Sábado depois que voltava da compra do presente do meu pai e de um bate papo com o Jean, passei pra ver os conhecidos e falar umas bobeiras que em boa parte são proveitosas, por incrível que pareça. Mas nem tudo são cervejas, (adaptei do ditado: nem tudo são flores) no balcão um cidadão puxa papo. Começamos então a conversar, as coisas iam bem até que ele pede para que eu mande um alô pra ele. E já me intima a não esquecer. Tento explicar que farei o possível, e ele nem quis saber: "é para mandar, não quero saber de você esquecer". Achei melhor então anotar no celular, não custava nada também.

Mas de mandar o alô tudo bem, tenho até mesmo uma horinha para isso lá. Meu chateamento foi que fez a "intimação" para que eu mandasse um toque também a um vereador que trabalha com ele, e que era para eu caprichar, pois se precisasse de algo, era só falar com ele. Aí explodi por dentro. Mas me controlei por fora.


Conversa vai e vem, na circunstância só vinha, porque já não tinha mais saco. O cara ainda diz que se eu tiver alguma coisa de festa que tiver a fim de fazer, é só apresentar um projeto que o tal vereador aprova. Santa ingenuidade, para não falar algo mais pesado.

Não é a minha fazer jabá para ninguém, nem pro meu chefe faço. Defendo a emissora que trabalho, quando merece, mas as críticas também são feitas, e nesse blog já se pode ver isso (no post intitulado Foda).

E ali fiquei pensando quantas pessoas, assim como essa fica na ilusão de políticos, não sacando essa falsa aproximação. E pior: colorindo de competência o nome dos caras.

Já na noitada, outro fato detestável. Fazia muito tempo que não ia numa danceteria e aproveitando que a da minha cidade reabriu fui curtir umas músiquinhas eletrônicas. A galera que estava antes não quis entrar, fui sozinho mesmo. Queria os camaradas ali, dando risada, chapando umas, zuando. Tudo bem, me virei só mesmo. E foi legal, há muito tempo não me sentia tão bem na minha cidade, sem medo de ver coisas que pudessem maltratar meu coraçãozinho.

Indo para todos os cantos possíveis, dançando, meio desajeitado é verdade. Mas sem medo de olhar para lado algum e melhor que isto, podendo ir onde quisesse, conversando com quem bem eu entendesse, xavecando todas que sempre quis, pegando o número de telefone (isso aconteceu depois de uma cantada nada a ver, estou surpreso até agora) e ao mesmo tempo ficando bem na minha.

Mas nem tudo são batidas perfeitas. Quando decido minha situação e digo: "é com aquela que quero ficar" e fui então. O papo caminhava tranqüilo, e já sabia que o fora, estava fora de cogitação, ótimo! Perfeito mesmo, até um "cidadão" chegar e na cara de pau, começar a xavecar a mina. Ela dizendo: “não, não, não” e nem aí pro "cidadão" e ele querendo me provocar insistia.

Não reagi, pois as mulheres também se defendem, e a minha interferência daria tumulto, nada mais que isso. E foi o que aconteceu, ela se saiu sem que me metesse na situação.

Esse "cidadão" não me curte muito, ele pensa que já fiquei com a namorada dele, sim, ele tem namorada. Deu dó, muita dó. Tanto que dessa vez passa, não vou contar nada não. Dessa vez.

Coisa idiota, o cara só sujou seu nome e a sua imagem. Suponhamos que a garota que eu estava pudesse um dia ficar com ele. Mas depois dessa, vai ser difícil.

Uma dica, quando uma mulher não quiser nada contigo, seja legal, a trate bem, se for o caso, trate bem também quem está com ela, mesmo se o cara tiver uma cara de rabujento. Mulher na sua imensa maioria gosta de caras educados, sossegados, simpáticos, mesmo sendo horríveis. A simpatia e educação são preciosidades que elas buscam no homem (a maioria). Jamais, tome atitudes babacas como a deste "cidadão".

No domingão, dia dos papitos, o óbvio. Um abraço no meu pai, uma zuadinha com o velho, nada de anormal, mas por ser dia dos pais, acaba que por crença ficando diferente o clima.

Quando estava em meu estado de ressaca quase curado, a malucada passa em casa e me chama pra sair. Neguei na hora! Tinha jogo do Timão, e com o mengão ainda. Mas aí, eles disseram vamos para um lugar que tem tv. Ok então. Aliás, quase ok. Saímos da cidade e fomos para um bar de beira de estrada, e lá apenas um radinho ligado e tome música sertaneja. Santo celular, velho, mais funciona e infelizmente fiquei sabendo através dele que meu Coringão tomou um gol do Adriado e que perdemos mais uma.

Nada que tirasse a diversão e felicidade de um dia muito da paz. Até porque o mengão tem um lugarzinho no meu coraçãozito.

Já ia me esquecendo. Na sexta rolou um churrasquinho de gato maneiro na minha casinha de sapê. Vai aí uma foto minha com um violão batucando (só assim mesmo pra sair algum som, e mesmo assim... deixa pra lá) e o cleitinho que mandou uns rocks gringos da hora!



Agora algumas do domingão:









quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Making Off

De volta para finalizar a sessão 10º encontro de motociclistas de Alterosa (MG).

Neste post, vão algumas fotos perdidas. Caso não tenha lido a postagem anterior, explico resumidamente: o Jean do nada propôs que abandonássemos toda a “tecnologia” que possuíamos e tirássemos apenas 24 fotos. Sendo que, se errássemos, não poderíamos apagar e tirar outra. E assim foi feito.

E finalizando, a estória da minha carteira de habilitação.

Depois de tal experiência, passei a olhar a tecnologia com outros olhos. E a admirar mais ainda os profissionais do jornalismo das antigas.


Até agora não entendi a razão que tirei essa foto. Bem que me avisaram que ficaria horrível. E ficou!


Estava ajustando a máquina, quando a bendita disparou. Talvez, aliás, com certeza acomodado as regalias de hoje, não me esforcei muito para o incidente ocorrer.


A intenção foi a melhor. Se não fosse o corte na cabeça do cidadão, com absoluta certeza ficaria melhor que a foto do post anterior. Uma pena!

Existem mais umas 3 deste mesmo local, e nenhuma ficou como esperava. Fora o restante que ficou um breu. Como fomos com o objetivo de relembrar as máquinas antigas. Diria então que, 7 fotos foram queimadas.

E para fechar a passagem por lá, um teste de honestidade foi idealizado pelo André (só ele pra ter uma idéia dessas numa situação como aquela). E pior que a idéia, foi eu aceitar então que ele saísse no meio do povo, "perdesse" minha carteira de habilitação, para ver se alguém acharia e fosse até o locutor oficial da festa e a entregasse.

E assim foi feito. E para nossa surpresa, em menos de um minuto o documento já estava na mão do locutor (estávamos vigiando todos os movimentos). Depois de uns 3 minutos, ele anunciou que "Vánildo" Donizete Gomes (odeio que me chamem de Vá é Van, apesar de ser meio meigo). De qualquer forma, o objetivo foi alcançado, embora muitos que lêem o post ficarão putos. Porque o que foi de gente até o locutor do evento falando que me conhecia, foi uma loucura. O meu celular tocou mais do que empresário de jogador de futebol brasileiro em época de transferências.

Ainda existe gente que preocupa com o próximo neste mundinho. Ainda bem!
Apesar do "sucesso" da experiência, não deixo de destacar a nossa irresponsabilidade. Pois não se brinca com um documento (fica o aviso do blog para não brincar com coisa tão importante). Só aceitei o desafio, porque já tinha todos os meios para depois recuperar o tal documento. Apesar de instantânea a idéia; logo já sabíamos a solução para uma ocasião de insucesso.

Beijuca na nuca!!!!

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Alguns Detalhes do 10º Encontro de Motociclistas de Alterosa (MG)

No último final de semana, eu, Jean e André fomos de carro para o encontro de motociclistas de Alterosa (não gostei muito do trocadilho).

Convidei os dois, porque em 1º lugar gostam de rock e em 2º porque um é colega meu do curso de comunicação social e o outro faz história. Pensei que poderíamos trazer de lá um bom material.

O convite foi aceito.

E fomos então para o 10º encontro de motociclistas de Alterosa.

Chegamos lá no sábado à tarde. Mas antes no caminho o Jean me propôs algo que fiquei segundos dramáticos para responder.

Levávamos 3 câmeras, mais um cartão de memória de 1 giga e mais um notebook, isso caso não coubesse tudo nos “cérebros” das máquinas. Mas aí o senhor Jean Carllo resolve me indagar da seguinte forma: “o que você acha da gente dispensar todas essa memória que estamos levando e fazermos apenas 24 fotos?”

Fiquei sem raciocínio no momento. E perguntei o motivo do surto ou se era brincadeira.

A resposta foi convincente: “é para sentirmos um pouco da sensação que os jornalistas passavam sem essa tecnologia de hoje”.

Pirei no desafio. E tudo que levávamos a partir daquele momento era nada mais que uma máquina “não digital” com um filme de 24 poses, sendo que então que não poderíamos errar, se não blau blau.

Outra coisa que ele propôs e dessa vez não houve muita rejeição, foi que registrássemos o lado b da festa. Fugíssemos do que todos ali via,sentia e percebia. Assim o desafio ficou bem mais interessante.

E assim foi feito. 24 fotos apenas, resistindo a tentação de apagar o que não achamos legal e detalhes que talvez poucos ali no meio de mais de 5 mil pessoas tenha notado, como essas fotos abaixo.


Um grupo de motociclistas curtindo na tarde de domingão rock'roll e observe bem que uma carninha era tranquilamente assada, enquanto estes ouviam o barulho da banda se apresentando no espaçoso palco ao fundo.


Senti falta de uma camisa da seleção brasileira por ali. Serio isso, direito de expressão social ou falta de patriotismo?


Solitario na frente do palco, o rapaz de camisa vermelha senta sobre sua muleta e presta atenção na exibição da banda.Enquanto um pouco mais para trás a multidão trocava respiração.


No meio de motos carissimas e belissimas, o humilde cidadão brasileiro com seu simples carrinho de pipoca, tentando manter a vidinha honestamente, observa a curtição da massa e esperando uns trocadinhos.


Na casa perto de onde se localizava o palco, o velhinho no alpendre troca uma idéia com os jovens que improvisavam ali um camarote. Ps: a foto foi tirada pelo André.


A doce velhinha da janela de sua casa, observando os jovens sorrindo naquele barulho, que provavelmente ela não entendia a razão de tanta felicidade por parte destes. Ps: o Jean é quem viu a senhora na janela.


As pessoas circulam na frente da Igreja Matriz da cidade, localizada no meio do evento.


Em um post para o www.mistureba-hibrida.blogspot.com a respeito do encontro de motociclistas, eu escrevi sobre as calcinhas que levavam a marca de empresas de motos e carros. Este ano foram peças íntimas de times de futebol. E de novo suspeito que esse é o motivo que faz as barrancas ficarem 3 dias de pé. Fiquei triste, pois não havia nenhuma calcinha do São Paulo F.C para eu presentiar alguma "amiga" minha que torce para o tricolor. Talvez de mau gosto, mas não resisti a piadinha. Ps: foto tirada pelo André.


André, Jean e Eu no final da festa. Detalhe, o André viu uma moça solitária e foi pedir para que esta tirasse a nossa foto para registrarmos como estavámos no fim da "aventura". Não esquecerei da sua cara de tarado, e muito menos da sua cara de frustado quando viu que a cidadã tinha namorado. O cara apareceu do nada. Penso que estava no banheiro.

Para o próximo post as fotos que foram perdidas. Já que não podíamos apagar e nem tirar mais de 24, é claro que teve erros e serão aqui publicados. Assim como a estória da minha carteira de habilitação.

Ps: perdão pelos possíveis erros de português. Fiz o post "numa velocidaadeee".