sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Invisível Visão

Para quem me conhece ver que por trás do meu sorriso de sobrevivência, há uma cara triste com olhos lacrimejantes e coração apertado por um mundo intelectualmente mafioso.


Para quem não me conhece pessoalmente, fica bem mais fácil entender.


É louco o tempo que marca a vida.
Um tempo que nem sei se existe, pois nunca o vi.
Invisível visão de espaço que sacode os terrestres, na ilusão idiota que ficará de que existo e existi.

Vai se indo perguntas em barreiras afora. Penso em desistir do que é imposto a mim como missão. Mas a inocência mundana e anormal me leva a fazer mal achando que é bom, e a fazer o bem achando que é o normal.

Precipícios deveriam ter parque de diversões para as coisas se tornarem menos intensas e chatas. Não quero ver gente apanhando do sol por migalhas em forma de cifras. Me conformaria se cada indivíduo fosse a mesma força intelectual. Se tivesse tido o direito de pensar como algum maioral.

E sem essa de que o direito é igual para todos. Pois não é.

O que é acessível a todos é o sofrimento que fere de qualquer jeito e qualquer sujeito.

O que eu quero dizer com tudo isso?

Tenha os olhos para todo o mundo que a resposta está em todo seu domínio.

E em pensamentos diversos sigo em frente.

Apanhando de desonestos e castigando minha mente.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Quase para valer...

2010 começando quase para valer! Quase porque para valer mesmo, só depois do carnaval.

Já se foram as farras de fim de ano. Ainda bem! Muito álcool, pouco sono. Hora de respeitar os limites.

Definitivamente entro numa nova fase. Sem emprego, deixando minha casa e meus pais e tentando me arrumar em outro canto.

Era para ser pior, sem emprego, mas é melhor não saber no que se vai trabalhar, se é que vou, do que fazer um recomeço como fiz no ano passado.

Resultado: desempenho surpreendentemente negativo, demissão apesar de tudo, justa.

Apesar de tudo, porque a fragilidade no trabalho ocorreu muito por fortes cabeças. E o que é o homem contra quem tem poder e dinheiro ou o poder do dinheiro? Nada! Absolutamente nada!

Insisto no clichê: que tenhamos um ano muito bom.

Clichê, porém agora na minha linguagem: que este ano seja chapadaço!

Para o blog, espero não ser tão político e cumprir todas as promessas de publicação. Coisa que não fiz no ano passado.

Que dois mil e dez, seja 10!!!!

Ps: E nada mal começar com o filho da prima favorita (prima-irmã Rose) que divide o posto com a lindinha Karen Milene e a filhota da tia predileta (a Berê) dando sorrisos saborosos como esses.