sábado, 25 de abril de 2009

Viva o Povo!




Quer amizade mais popular que essa?

Cassinho comemorando a vitória do mengão na Taça Rio e classificação para a final do estadual do Rio e eu gargalhando com a vaga que o Timão conseguiu em cima do até então todo pomposo São Paulo. Ao meu lado estava o também Corinthiano Alessandro.

Mais do que mineiros. Brasileiros regidos por paixões sociologicamente admiráveis e inexplicáveis.

Algumas Farras

Talvez novamente, de novo e outra vez, parto para o lado pessoal. Mas tentarei salvar o texto com uma observação magnificamente positiva, levando em questão a “paradeza” que os jovens de hoje estão. Quando digo “paradeza”, podem pensar alguns que o blogueiro aqui está já velhinho e não agüenta mais como antes o batido.

Não é isso. Quando digo “paradeza”, me refiro a falta de alternativa que a maioria da juventude tem em tempos atuais.

Tudo se resume em ir para a balada (nada contra, até gosto), ficar com o menininho ou a menininha do corpinho perfeito e do miolo besta, e lógico: mostrar a roupa “bunitinha”. Putz...

Na última segunda, véspera de feriado e aniversário do meu amigo Cassinho (amigo mesmo!), tinha gente de todo tipo. Dois ambientes marcavam a sonoridade do agito. Lá no fundão da casa, comiam frango e bebiam cerveja e cachaça já na sala e varanda, ouvíamos rock nacional e tomávamos uma geladinha, vinho e vodka. E conversávamos de tudo.

Nessa conversa houve um assunto razoavelmente sério e um cidadão que faz parte da ala dos “vou pra festa bunitinho” disse: “nossa, que papo brabu”, “vamu mudar de assunto”.

Na hora pensei em mandar tomar no Busch (sinônimo de cú), mas aí ignorei e continuei o assunto, que nem era tão sério assim, bastava ter um pouquinho de ABCD no cérebro e tudo correria bem.

Longe estou de ser um gênio ou coisa do tipo. Mas distante também de tamanha ignorância.

Conclusão: o coitadinho logo saiu do reduto assombroso para ele e foi para um outro canto da cidade, onde rolava uma festa de gente que não tem porra nenhuma, mas conversam assuntos do tipo: “que roupa bunita essa minha. Nossa! Fulano hoje está tão desarrumadinho. Vou lá conversar com ciclano, ele tem dinheiro”.

Enquanto isso, a galera que continuou na casa varou a madrugada, com uma rodinha de pessoas agradáveis e nada preocupadas com a estética. E sim preservando o fácil ato do divertimento sincero.
Já há um bom tempo, timidamente venho presenciando cenas do tipo.

Do nada conheci uns caras que estavam em um ponto de táxi da city tocando e cantando clássicos do rock. Vagava pelas ruas, quando me deparei com essa mulecada. Pronto! Fechado, já marcamos algo para o fim de semana seguinte.

Desde então, não paramos mais. Os encontros rolam naturalmente. Papo vai e vem no msn e de repente estamos nós reunidos e curtindo a nossa balada, com o nosso visual mulambento e sem medo de falar do Tom Zé, ou de Ramones. E sem preconceitos, falamos do Zezé e axé. E arriscamos algumas vezes um samba no pé.

Várias outras coisas estão pré-agendadas (jamais confirmadas, no improviso é mais emocionante) e cada vez mais nos sentimos bem com a nossa balada.

Só para encerrar e para que se tenha uma noção de como é legal tudo isso. Rapidamente conto a farra do sábado dia 19. Enquanto os “jovens” na sua maioria iam curtir a balada habitual, decidimos irmos para uma churrascaria, mas para tomarmos chopp.

E lá tive a grata honra de presenciar, mesmo que por pouco tempo e de improviso a primeira apresentação do Daniel (que figuraça) e que talento. Inesquecível a emoção e nervosismo dele. Mas inesquecível ainda a nossa felicidade em vê-lo ali, tendo uma pequenina oportunidade. É de se acrescentar a gentileza dos músicos que no intervalo deram essa chance pro garoto. Foi uma loucura!


(Vamos curtir!) A turma dando aquela forcita para o "Dani" (ficou meigo isso... ui)



Música agradável ao vivo e um clima de sossego. Tudo isso, em volta de pessoas que te consideram e pensam como você. Quando não pensam, ao menos respeitam sua idéia.

Fim da apresentação. O show acabou. Pagamos “la contita” (essa parte foi doída, e como!). E trilhamos rumo ao nosso point favorito. A casa (na verdade é um muquifinho aconchegante, apelidado de cafofinho) que alugo para fazer esse tipo de “agito”. Percussão, violão e começa a cantoria.
Como pode ver.

(Tem uma foto que pega todos, mas está na máquina na Bel ou da Gi. Mas já se dá para ter uma idéia da nossa diversão).

Tinha corrida e íamos assistir juntos como estamos fazendo desde o inicio da temporada. Mas o som desta vez estava tão bom que esquecemos de torcer para o Rubinho ficar em segundo. Em primeiro já desanimamos.

Não estamos fazendo nenhuma revolução. Longe disso. Mas estamos divertindo sem artificialidade. E sem precisarmos de usar roupinha da moda ou de marca que custa o famoso “olho da cara”.

Lembrei agora que o Jean, colega meu de facul e que está ralando com seu TCC, me dizer que no mesmo dia estava reunido também em uma casa e tomando vinho. Verdade! Eles sempre fazem esses encontros, chama-se: OS ESQUIZÓIDES, e lá na casa do Flávio discutem música, literatura e por aí vai... Show!!!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Não Deu, Mas Valeu!

E como valeu! Não passei no paredão do concurso de compositores promovido pelo Leoni. Mas fique muito feliz com a camaradagem que encontrei quando decidi de última hora participar. Janaína e João Paulo nem sei como agradecer e retribuir a coragem e camaradagem de vocês. Aos amigos e colegas muito obrigado pela força.

Vai parecer choro de perdedor, mas é apenas uma opinião em cima do que entendi da proposta do concurso.

Meu primeiro questionamento é em relação ao critério de eliminação por votação “popular” que foi realizado. Ficou muito ídolos em fase final. E o final da história todos sabem. Além de não vencer o melhor, depois ainda não emplaca (não estou afirmando que sou o melhor e que minha letra faria sucesso), apenas acho que esse tipo de concurso tem que ser sempre avaliado por profissionais e o que eu acompanhei nos comentários foi que o contato e “amizade” entre o pessoal que sempre participou do fórum do cantor prevaleceu. Ninguém estava importando em observar e analizar e sim votar no amiguinho.

O segundo questionamento é em relação aos comentários que li sobre o 4º paredão. A maioria pelo que notei votava pela "amizade” como já citei ou então estava votando por quem cantou melhor ou quem interpretou melhor. Eu lembro em ter lido no regulamento do concurso que este seria da melhor letra e não era de interpretes. Letra é letra. Cantando bem ou não o propósito era ou é a letra ao meu ver, a interpretação ficaria para o Leoni quando fosse gravar a melhor letra.

De qualquer forma está valendo. Foi gratificante participar desta doideira. Nessas horas a gente vê quem aperta sua mão com sinceridade.

Não deu, mas valeuuuuuuuuuu!!!!!

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Votemmmmmmmmmmmmmm...

E ae malucada!

O meu vídeo com a letra para o concurso de compositor do Leoni está em votação. www.leoni.com.br.

Desde já agradeço a força. É até domingo a votação.

Aproveitando o post, para brindar os “vidrasseiros” com algumas fotos tiradas na Serra da
Tormenta (1287 metros de altitude), localizada em Carmo do Rio Claro.



Ao fundo o Pico de São Gabriel






Nem tudo é perfeito...

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Olá!

Sem desculpa desta vez. Não estou postando nos últimos dias por falta de inspiração e coragem mesmo (preguiçaaaaaaaaaaaaaaaa de pensar). EU resolvi seguir o conselho de uma colega de classe a Leiliane. A dica dela era para que eu ligasse o meu foda-se (sem conotações), e foi o que fiz.

Viva! Que paz estou. Nada me chateia. Até domingo ao menos estarei assim. Pois uma derrota para o São Paulo pelas semi-finais do paulista pode reativar o meu foda-se (sem conotações de novo) e fudido ficarei. Caso isso não ocorra, tomara! Na paz e no amor continuarei.

Não posso deixar de comentar. A senhorita Sheila Carvalho (caraaaaaalhoooooo!!!) novamente vai posar peladinha para a playboy. E com isso os marmanjos vão de novo segurar o tchan.

Nem vêm... eu não vou comprar a revista.

Mas que dá vontade, dá! Hummmmmmmmmmmmmmmmmmm....