domingo, 29 de novembro de 2009

Voltei

Parece que quanto mais a gente fica á toa, mais ficamos sem tempo. Foi só não ter mais o trampo, meus dias estão numa correria louca!


Mas o que interessa aqui é o aniversário do professor Itamar, ou Ita.


Mais um ano e a galera de comunicação se junta para celebrar menos um ano de vida do maluco.


Mais um ano sou um dos últimos a sair da festa, e bêbado.


Eu tenho essa comemoração do Ita como um divisor de águas. Parece que depois da festa crio um animo para correr atrás dos projetos. Parece que eu descarrego toda carga negativa que juntei durante o ano. E é bem isso mesmo, pois o Ita tem um saravá dos bons.


Não muito para dizer. Algumas fotos ilustram melhor o momento. Principalmente a que eu estou com a senhorita Carol Wlasson. Uma mulherzinha feia, mal educada, burrinha, chata, sistemática e novamente reforço: feia.


Olha aí que coisa horrível!



Mais algumas fotos da galera
.











Sinceramente ás vezes penso que se um dia tiver uma pessoa como a Carol (porque ela também é demais, não mereço tanto) seria melhor que ganhar na mega-sena.


Sentirei saudades dessa garota. Sim, infelizmente ela está se formando, e não mais terei seu sorriso apaixonante nas noites da faculdade. Mas, a Carol é do tipo de pessoa que me dá esperança que o jornalismo tem salvação. Assim como o Jean (camaradaço) e o Felipe.


E encerra-se por aqui a sessão paga pau para Carol.


Depois de uma noite daquelas inesquecíveis, uma manhã de sábado também inesquecível.


Eu, André e Jean ficamos vendo fotos antigas no alpendre da casa da vó do Jean. Esqueci o nome, lembro que quando criança minha mãe tinha um monte desses binóculos pequeninos, que eu chamava de “binoclinho”.








E depois de um rango poderoso, voltei para casa. No caminho Passos/Carmo do Rio Claro, mil idéias fizeram um carnaval em mim. Apreciei como de costume a natureza e me senti mais corajoso para seguir metas.


Logo veio a noite. E lá vou eu pra balada. Eu sempre digo que esse treco de camarote é foda. Fui, porque os chegados todos iam. Mas... foi daquele “jeito”. Tumulto pra servir bebida, empurra-empurra, gente a mais em espaço de menos.


E na pista? Na pista, estava como sempre ótimo! Fui pra lá. Mulherada bonita, sem empurra-empurra, e a curtição rolou.


Fim de festa. Na volta pra casa entre homens e mulheres, 9 se acomodaram em um carro. Foi uma coisa aconchegante. Mas até aí tudo normal até. O que é importante lembrar,é que entre as 9 pessoas, tinha um maluco de uns 2 metros de altura, e o cara parece um trator. Então é como se tivéssemos em 12. Porque o cara vale por 3 tranquilinho.


Muita coisa para contar. Mas a preguiça me abençoa. E por enquanto é isso.


Beijuca na nuca!


Ps: desculpa os erros de portuga. Mas fiquei com preguiça de corrigi-los.

Um comentário:

  1. Digitalize seus "binoclinhos"
    http://digitaacao.no.comunidades.net

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