Dia 15 de outubro: dia do professor.
Isso é simbolismo sem vergonha.
Dia do professor é todo dia.
Sim! É um clichê essa bendita frase. Mas a sua realidade surra qualquer repetição banal.
Enquanto se discute o cabelo e a vida do pentelho arrogante pirralho do Neymar, muitos mestres não existem para a nação e tão pouco ganham um suspiro desse sujeito que não contribui em nada para a humanidade, como alguns já até contribuíram ou ao menos não banalizavam tanto, quanto esse mau cheiro que a mídia transformou em perfume francês.
Enquanto Luan Santana com sua “poética” música (fui irônico) provoca frisson, o artista da educação causa tédio.
Mas não cuspiremos na hipocrisia, pois há gente má na classe dizendo que é mestre.
Mas tais não servem nem para receber a humildade no miolo da consciência.
Preço que se paga por uma demanda ilusória de país que investe em educação e alucina a quantidade e deprime a qualidade.
Mas essa turminha pode ter registro e status de professor. Mas o professor de verdade é aquele que tendo ou não seu diploma para dar aula, nos golpeia sabiamente com algum ensinamento.
Seja didático ou “vidático”.
Aquele que um dia puxou a sua orelha para mostrar que você poderia ser educado. E não aquele que te deu 10 e hoje te faz sentir nota 0.
O professor de verdade é aquele que implicava com seu time e quando você entrava na sala de aula te dava um abraço e sorria feliz pela vitória dele, mesmo não torcendo por sua equipe.
O professor de verdade, não é aquele que tem talvez um dos melhores cargos do seu curso na faculdade, ou o melhor. Mas sim aquele que com um olhar te oferece ajuda e diz que torce por ti para o resto da vida. Sem o sarcasmo infantil de quem derrubou o saber e o ensinar para enroscar falsos ensinamentos.
Talvez tão injusto quanto o mísero salário do professor (de verdade) seja decadentes seres adentrarem em uma sala de aula para "dar aula" e dizer para todo mundo que é professor.
Imagem extraída do link: http://artebrasilis.blogspot.com
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