E mais um texto faço. Mais uma imbecilidade ilustrada com palavras de parto normal.
Tenho preguiça de ir ao banheiro, por isso seguro a cerveja de ontem e os dois refrigerantes de hoje. O bife do almoço já não me pertence mais.
Pois é, coisas inúteis eu escrevo. Tão imbecis como qualquer coisa. Porque tudo é inexistente de ser magnífico ao extremo. Inclusive o que não existe. Pois o que não existe para eu, tu, ele, existe para nós, vós e eles.
Ou seja, o que não existe, existe. Basta pensar no que não existe e isso já está sendo existente.
Bobeiras letradas, farriando na melodia de um violão. Tento pegar a música em minhas mãos. Mas ela escorrega e vai entrando nos ouvidos que passam pelas ruas.
Invejo os tímpanos que ouvem a canção que toca naquela caixa com mais de 10 anos de batidas. A audição se transforma em sentidos simultâneos e enxerga, degusta e até toca na música cheia de cores.
Deve haver uma curiosidade em relação o que ouvia enquanto digitava tais palavras. Eu poderia até falar, mas não é necessário. Pois a música que escutava, pode não existir, além de mim.
Sim! O que existe, também pode não existir. Mesmo existindo.
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