Antes justificando e pedindo desculpas a galera que está comentando aqui no blog. Não sei mesmo os motivos que os comentários não estão aparecendo. Está tudo certo nas configurações. Uma pena! Muitas pessoas comentaram sobre os posts do encontro de motociclistas de Alterosa e principalmente da carteira de motorista. Recebi muitos e-mails, recados no orkut também sobre isso. Espero que o problema seja solucionado.
E brigadão pela visita e mais uma vez desculpa aí.
Vamos ao Post:
De novo entrando numa fase clube da esquina. Junto uma mistureba sonora que me faz pirar cada vez mais. De Ultraje a Rigor, vou para Milton Nascimento, deste já salto para Janis Joplin e aterrisso em Van Morrison e pego o saguão da vida com algum psy.
Falando em Janis Joplin, esqueci de comentar uma passagem que eu ao menos achei engraçadíssima (talvez pelo momento, aqui possa ser que não fique tanto) no encontro de motociclista de Alterosa (MG). O vocalista da banda pergunta para galera: "vocês sabem qual era a bebida preferida da Janis Joplin? "E aí, um sábio louco responde esgüelando: cinqüenta e ummmmmmmmmmmmmmmm" É justamente nessas horas que me decepciono com a minha loucura, ou seja, vejo que eu poderia ser mais que sou, se é que sou. Bom, só lembrando que o goró que Janis mais curtia era Southern Comfort.
Agora vou para um boteco. Sábado depois que voltava da compra do presente do meu pai e de um bate papo com o Jean, passei pra ver os conhecidos e falar umas bobeiras que em boa parte são proveitosas, por incrível que pareça. Mas nem tudo são cervejas, (adaptei do ditado: nem tudo são flores) no balcão um cidadão puxa papo. Começamos então a conversar, as coisas iam bem até que ele pede para que eu mande um alô pra ele. E já me intima a não esquecer. Tento explicar que farei o possível, e ele nem quis saber: "é para mandar, não quero saber de você esquecer". Achei melhor então anotar no celular, não custava nada também.
Mas de mandar o alô tudo bem, tenho até mesmo uma horinha para isso lá. Meu chateamento foi que fez a "intimação" para que eu mandasse um toque também a um vereador que trabalha com ele, e que era para eu caprichar, pois se precisasse de algo, era só falar com ele. Aí explodi por dentro. Mas me controlei por fora.
Conversa vai e vem, na circunstância só vinha, porque já não tinha mais saco. O cara ainda diz que se eu tiver alguma coisa de festa que tiver a fim de fazer, é só apresentar um projeto que o tal vereador aprova. Santa ingenuidade, para não falar algo mais pesado.
Não é a minha fazer jabá para ninguém, nem pro meu chefe faço. Defendo a emissora que trabalho, quando merece, mas as críticas também são feitas, e nesse blog já se pode ver isso (no post intitulado Foda).
E ali fiquei pensando quantas pessoas, assim como essa fica na ilusão de políticos, não sacando essa falsa aproximação. E pior: colorindo de competência o nome dos caras.
Já na noitada, outro fato detestável. Fazia muito tempo que não ia numa danceteria e aproveitando que a da minha cidade reabriu fui curtir umas músiquinhas eletrônicas. A galera que estava antes não quis entrar, fui sozinho mesmo. Queria os camaradas ali, dando risada, chapando umas, zuando. Tudo bem, me virei só mesmo. E foi legal, há muito tempo não me sentia tão bem na minha cidade, sem medo de ver coisas que pudessem maltratar meu coraçãozinho.
Indo para todos os cantos possíveis, dançando, meio desajeitado é verdade. Mas sem medo de olhar para lado algum e melhor que isto, podendo ir onde quisesse, conversando com quem bem eu entendesse, xavecando todas que sempre quis, pegando o número de telefone (isso aconteceu depois de uma cantada nada a ver, estou surpreso até agora) e ao mesmo tempo ficando bem na minha.
Mas nem tudo são batidas perfeitas. Quando decido minha situação e digo: "é com aquela que quero ficar" e fui então. O papo caminhava tranqüilo, e já sabia que o fora, estava fora de cogitação, ótimo! Perfeito mesmo, até um "cidadão" chegar e na cara de pau, começar a xavecar a mina. Ela dizendo: “não, não, não” e nem aí pro "cidadão" e ele querendo me provocar insistia.
Não reagi, pois as mulheres também se defendem, e a minha interferência daria tumulto, nada mais que isso. E foi o que aconteceu, ela se saiu sem que me metesse na situação.
Esse "cidadão" não me curte muito, ele pensa que já fiquei com a namorada dele, sim, ele tem namorada. Deu dó, muita dó. Tanto que dessa vez passa, não vou contar nada não. Dessa vez.
Coisa idiota, o cara só sujou seu nome e a sua imagem. Suponhamos que a garota que eu estava pudesse um dia ficar com ele. Mas depois dessa, vai ser difícil.
Uma dica, quando uma mulher não quiser nada contigo, seja legal, a trate bem, se for o caso, trate bem também quem está com ela, mesmo se o cara tiver uma cara de rabujento. Mulher na sua imensa maioria gosta de caras educados, sossegados, simpáticos, mesmo sendo horríveis. A simpatia e educação são preciosidades que elas buscam no homem (a maioria). Jamais, tome atitudes babacas como a deste "cidadão".
No domingão, dia dos papitos, o óbvio. Um abraço no meu pai, uma zuadinha com o velho, nada de anormal, mas por ser dia dos pais, acaba que por crença ficando diferente o clima.
Quando estava em meu estado de ressaca quase curado, a malucada passa em casa e me chama pra sair. Neguei na hora! Tinha jogo do Timão, e com o mengão ainda. Mas aí, eles disseram vamos para um lugar que tem tv. Ok então. Aliás, quase ok. Saímos da cidade e fomos para um bar de beira de estrada, e lá apenas um radinho ligado e tome música sertaneja. Santo celular, velho, mais funciona e infelizmente fiquei sabendo através dele que meu Coringão tomou um gol do Adriado e que perdemos mais uma.
Nada que tirasse a diversão e felicidade de um dia muito da paz. Até porque o mengão tem um lugarzinho no meu coraçãozito.
Já ia me esquecendo. Na sexta rolou um churrasquinho de gato maneiro na minha casinha de sapê. Vai aí uma foto minha com um violão batucando (só assim mesmo pra sair algum som, e mesmo assim... deixa pra lá) e o cleitinho que mandou uns rocks gringos da hora!
Agora algumas do domingão:
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