De volta para finalizar a sessão 10º encontro de motociclistas de Alterosa (MG).
Neste post, vão algumas fotos perdidas. Caso não tenha lido a postagem anterior, explico resumidamente: o Jean do nada propôs que abandonássemos toda a “tecnologia” que possuíamos e tirássemos apenas 24 fotos. Sendo que, se errássemos, não poderíamos apagar e tirar outra. E assim foi feito.
E finalizando, a estória da minha carteira de habilitação.
Depois de tal experiência, passei a olhar a tecnologia com outros olhos. E a admirar mais ainda os profissionais do jornalismo das antigas.
Até agora não entendi a razão que tirei essa foto. Bem que me avisaram que ficaria horrível. E ficou!
Estava ajustando a máquina, quando a bendita disparou. Talvez, aliás, com certeza acomodado as regalias de hoje, não me esforcei muito para o incidente ocorrer.
A intenção foi a melhor. Se não fosse o corte na cabeça do cidadão, com absoluta certeza ficaria melhor que a foto do post anterior. Uma pena!
Existem mais umas 3 deste mesmo local, e nenhuma ficou como esperava. Fora o restante que ficou um breu. Como fomos com o objetivo de relembrar as máquinas antigas. Diria então que, 7 fotos foram queimadas.
E para fechar a passagem por lá, um teste de honestidade foi idealizado pelo André (só ele pra ter uma idéia dessas numa situação como aquela). E pior que a idéia, foi eu aceitar então que ele saísse no meio do povo, "perdesse" minha carteira de habilitação, para ver se alguém acharia e fosse até o locutor oficial da festa e a entregasse.
E assim foi feito. E para nossa surpresa, em menos de um minuto o documento já estava na mão do locutor (estávamos vigiando todos os movimentos). Depois de uns 3 minutos, ele anunciou que "Vánildo" Donizete Gomes (odeio que me chamem de Vá é Van, apesar de ser meio meigo). De qualquer forma, o objetivo foi alcançado, embora muitos que lêem o post ficarão putos. Porque o que foi de gente até o locutor do evento falando que me conhecia, foi uma loucura. O meu celular tocou mais do que empresário de jogador de futebol brasileiro em época de transferências.
Ainda existe gente que preocupa com o próximo neste mundinho. Ainda bem!
Apesar do "sucesso" da experiência, não deixo de destacar a nossa irresponsabilidade. Pois não se brinca com um documento (fica o aviso do blog para não brincar com coisa tão importante). Só aceitei o desafio, porque já tinha todos os meios para depois recuperar o tal documento. Apesar de instantânea a idéia; logo já sabíamos a solução para uma ocasião de insucesso.
Beijuca na nuca!!!!
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