quarta-feira, 27 de maio de 2009

Post 51 (com saúde)

Se no post 50 não foi possível fazer nenhuma postagem mais profunda para o momento histórico (exagerado, eu sou mesmo exagerado!). Neste ao menos não tenho a cabeça pesada que me encomodava no último domingo.

Gripe superada, estou aqui para agradecer as inúmeras visitas no Vidrassa. A cada dia o número de acesso aumenta. Isso prova que comentário não é bem a realidade de um blog. Até porque com tantos meios virtuais hoje, os comentários nem sempre são no diário virtual, mas no orkut, msn, e-mail e por aí vai...

Recebo muitos comentários dos textos por essas ferramentas.

Mas partindo para a postagem, é com uma felicidade intensamente e euforia que a quinqüagésima postagem é para falar de futebol.

Talvez não seja um bom exemplo, mas não fui à faculdade hoje para ficar em casa e ver a final da Liga dos Campeões da Europa entre Manchester United e Barcelona.

Daqueles jogos que ressuscitam o prazer de ver futebol e esquecer da cartolagem indigesta que existem no esporte mais popular do planeta. Não sei o motivo, mas falando em cartolagem indigesta no futebol, lembrei da copa de 98. Deixa pra lá, deve ter sido só uma coincidência, ou não.

Antes de começar o jogo pensei que aquele momento era tão bom para quem gosta de futebol como eu, quanto para alguém que gosta de um bom filme. E como todo bom filme, o final sempre te surpreende. E assim foi na sessão que assisti.

O time inglês era favorito, o mais forte. Porém o Barça é quem venceu a queda de braço, ou melhor, de pernas. Em um jogo surpreendente a equipe espanhola depois de tomar 3 sustos consecutivos, na primeira oportunidade fez com o camaronês Eto'o.

Perfeito!

Vibrei como se o gol fosse do Corinthians, e de fato o time espanhol é o meu Timão de lá. Desde os tempos de Romário.

Depois uma torcida firme para o Silvinho ex jogador do Alvi-Negro de Parque São Jorge, que só participou da decisão devido a suspensão do também brasileiro Daniel Alves.

Mas o jogador apesar de preciso, passou longe das atuações de que fazia pelo seu ex-time.

E só para ficar mais bonito, no segundo tempo Messi (tudo bem que é argentino) fez o segundo gol do meu Corinthians espanhol. E eu vibrei como se ele fosse um jogador Tupiniquim.



Volto ao começo do texto, onde falava da cartolagem. Pois então, hoje voltei a sorrir com o futebol. Pois ali, venceu quem foi merecedor daquilo que se construiu trabalhando, com o suor, dentro de campo. Um respeito com o torcedor que tanto ama esse esporte.

Pena que nem sempre é e será assim.

Quem viveu a final da Copa de 98, sabe muito bem o que sinto.

Viva a honestidade!!!!

Ela ainda existe, com muita exceção, mas existe.


PS: imagem extaída do www.terra.com.br

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