Já falei aqui sobre o fenômeno Ronaldo. Impressiona o imã que o jogador tem. Parece que o inexplicável acontece só com o tal.
E assim é a vida. Em todas as profissões temos "Ronaldos". Sejam homens, sejam mulheres.
A semiótica explica que tudo, tudo mesmo! É um fenômeno. Não aprofundarei esta questão, só quero então partir deste ponto para opinar sobre essas pessoas que onde pisam, escorregam e caem em uma piscina de algodão. Tamanha é a sorte de fazerem história
No último dia 26 (quinta-feira) a hoje considerada maior locutora de rádio do Brasil, a belíssima (não poderia deixar de fazer o comentário) Tina Roma provou que há pessoas para quem a lua cheia brilha com mais intensidade.
Não bastasse toda trajetória impecável da loura, que inovou o estilo de locução feminino no país (antes locutoras falavam devagar e com vozerão), falando besteiras e rápido e marcando uma época memorável da Transamérica (acho que jamais haverá igual) e depois Jovem Pan (atualmente lá. E foi exatamente nos estúdios da Pan de Sampa onde Tina compravou sua “luz”.
Ela desta vez não só ganhou a luz. Como também a deu.
Na manhã da última quinta-feira Tina no “AR” avisa que sua “bolsa” havia estourado. E às pressas deixou a emissora para ser mamãe.
Não bastasse toda trajetória de sucesso dentro do rádio, “Tinoca” é “iluminada” para que tal situação aconteça com ela, justamente no lugar onde se consagrou. Diante de um microfone de FM.
Se para a semiótica tudo é fenômeno, então o que acontece com pessoas como Ronaldo, Schumacher, Roberto Carlos (cantor), Xuxa, Tina Roma e por aí vai...?
Seria um fenômeno duplo? Se não for isso, um outro nome tem que ser dado para esse tipo de coisa.
É um fato bizarro o ocorrido esta semana, porém é o tipo de situação que marca ainda mais a carreira profissional indiscutível da nº1 das locutoras brazucas.
Parábens Tina Roma!
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