Não! Não se trata de um texto sobre a morte que tira o corpo da pessoa deste mundo.
Refiro-me a uma outra morte, talvez não tão dolorida quanto à temida, porém, muito mais indigesta.
Pois esta mantém o corpo vivo. Pois esta por mais que afaste, continuará te fazendo mal, talvez até “eternamente” e lhe causando sensações de rancor.
Nada mais indigesto quando alguém que confiamos, ou ao menos não desconfiamos, nos trai.
Não! Eu não falo de chifre ou alguma coisa ligada ao sentimentalismo dos poetas (relacionamento amoroso). Menciono-me a traição de idéias, de “amizades” e coleguismo, em todos as áreas.
Nos recentes dias descobri que algumas pessoas mesmo vivas, morreram para mim. Não é rancor que fica, é simplesmente não tolerar mais a estupidez do ser humano em certas coisas.
Mentiras e fofocas, talvez resuma o que tento dizer. Isso está parecendo textinho primário, e pode até ser. O que está valendo aqui é dizer que para esses seres que gozam disso, velá-los e enterrá-los do nosso cotidiano é o alivio.
Sei que morri para certas pessoas também. Não me incomodo. Elas têm esse direito e não desfrutarei de hipocrisia para que me ressuscitem.
Espero não ter falecido para nenhuma pessoa. Mas se isso ocorreu, espero que tenha sido, em alguma tentativa de ajudar, em algum ato que fui mal interpretado ou simplesmente pela indecência profissional que alguns seres possuem.
Só sei mesmo que certas pessoas agora para mim, apenas vegetam e poluem este planeta.
Sempre tentei ser o cara "gente boa". Mau jamais serei, fato! Porém bobo, basta!
Imagem extraída do link: http://tavernadeivanhoe.blogspot.com/
Precisava de uma reflexão pro dia e esta tá me servindo bem, embora não consiga saber quando alguém morra pra mim.
ResponderExcluirSaudações Corinthianas! Marley gostei bastante desse post,pois é exatamente assim que me sinto em relação a algumas pessoas
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