Mais uma promessa não cumprida aqui no blog. Muitas coisas na viagem e no show do Skank no Mineirão que fiquei de contar e nada. Mas mando aí um resumo que define bem tal momento que tranquilamente qualquer um que presenciou definirá como: histórico, inesquecível ou algo do tipo. Que ainda tive o privilégio de vivenciar com dois grandes chapas: Daltinho e Jeovani (é com j mesmo).
Enfim um tempinho para postar.
Nem sei por onde começar.
Primeiramente seria bom eu parar com essa mania de fazer texto para rimar.
Até porque à criatividade uma hora vai acabar.
E aí vai ser complicado de isso eu terminar.
Prometi muitas coisas e nem cumpri.
Como sempre faço por aqui.
Só sei que agora é que a ficha está caindo.
O show do Skank no Mineirão foi simplesmente lindo.
No meio da multidão fiquei sem reação.
Lembrando da infância, quando era um “pacato cidadão”.
E “ali” eu estava sem entender.
Os “mil acasos” que não aconteceram e talvez nem vão acontecer.
De alguma “balada do amor inabalável”.
Fazendo a "canção noturna” também se tornar inexplicável.
Lembrei de "amores imperfeitos".
E não estava com a "presença" do amor inexistente de defeitos.
Precisei de “esmola” para pagar a “saideira”.
Mas o “beijo e a reza” da indefectível "garota nacional" me curaram da bebedeira.
“De repente” fiquei louco pela “Jaqueline” e para a fossa queria uma “tequila”
Vi que “ainda gosto dela” bem mais que a "Ana Júlia” e a “Camila”.
“Sutilmente” percebo que vivi e sonhei.
Aquele espetáculo onde vi “a banda tocar”.
E foi bem melhor do que vê-la passar.
Ainda não consegui escrever algo sobre o show. Sei que deu foi muito trabalho para chegar lá no Mineirão, quando estiver com coragem escrevo algo no meu. Foi bom te conhecer lá no Mineirão. Acho que passei pelos mesmos sentimentos que vc descreve em:
ResponderExcluirLembrei de "amores imperfeitos".
E não estava com a "presença" do amor inexistente de defeitos.
mas é a vida.
Parabéns
Voce
ResponderExcluirTalvez um sádico ou um louco
de um sorriso leve e um sussurro rouco
de um coração grande e mente livre
e dos amores ocultos que esse coração vive
ora diz quem é não saber
se é pois uma forma de menino grande
e mesmo que não saiba por onde esse menino ande
sei sempre o que pode esse menino querer
Se ele somente quer ser o que é e ao mesmo tempo não o ser...
"Precisei de “esmola” para pagar a “saideira”."
ResponderExcluirIsso imagino que realmente você precisou, e também não duvido nada que se apaixonou por uma "Jaqueline". O que mais me supreende é como "ainda lembra o nome dela"???
Viche esse meu comentário é ótimo...Adorei...(risos - muitos risos - diria gargalhadas...)
Você tem futuro...
Na confusão do dia a dia, no sufoco de uma dúvida, não sabendo se o dândi vai de paletó chinês, e que tudo tem 3 lados...
ResponderExcluirMesmo não podendo me ajudar, o caminha sou quem deve passar....mas, Van, eu amei seu texto, tão legal, atual e gostoso de ler....continue assim, meu amigo....te adoro e conta sempre!^^Livia
Ótimo poema, exprime com certeza uma parte do que você sentiu neste tão especial e singular show. Cada rima nasce de alguns trechos já existentes, porém trazem sensações totalmente diferentes do que cada uma delas jogadas em alguma letra musical.
ResponderExcluirhttp://www.poemasdomeumicro.blogspot.com/