Uma sexta corridona. No trampo entrevista com Sideral, legal o cara. Equipe também muito tranqüilona, sem frescura.
O cara tem motorzinho, não pára um segundo. E toda música que rolava na rádio ele puxava no violão. Um papo rápido, mas legal. Só frustrei um pouco, ou muito, depende do meu estado emocional que vive alternando, porque não consegui gravar um depoimento dele que usaria para o meu TCC que já comecei a fazer. Pior foi agüentar a zuação do pessoal. Mas eu supero.
Tudo isso culpa desse mundo capitalista que nos obriga a viver numa correria intensa. Mas mais culpa minha que tive uma hora pra gravar e enrolei. E justo na hora que não dava mais é que eu falei. Mas atencioso, pediu para que eu entre em contado que colabora sem problemas com o projeto.
Fim de entrevista.
Lá vou eu para a feira cultural do Colégio Estadual Monsenhor Mário, aqui de Carmo do Rio Claro.
Um movimento até legal por lá, mas ainda sinto muitas pessoas nem aí com conhecimento. As coisas fáceis são predominantes ainda. Senti a galera fazendo por fazer, olhando por olhar.
Mas tinha os atenciosos. Uma galerinha com energia, tesão na arte.
Fui recebido de uma forma tão carinhosa pela professora Sônia Pallacini, que foi se como ganhasse um troféu por ter vivido aquele momento. Atenciosa e feliz com a minha presença; fez questão de me mostrar detalhes os trabalhos feitos pelos seus alunos da sexta série, ou agora sexto ano. Eu continuo perdido ainda nessas mudanças do ensino médio.
Veja algumas fotos que tirei por lá.
Pensei em tirar a foto no meio das meninas, mas aí me toquei que estragaria a foto. Ainda me resta senso de desconfiômetro.
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