segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Blog encerrado

Culminando com a escassez de postagens, cultivadas pela falta de criatividade, conteúdo e outros atributos que fazem um blog ser interessante, além de entender que a proposta pensada para este blog já não mais faz sentido com a atual fase habitada por mim, a opção indispensável para isso foi o fim.

Há um considerável tempo venho buscando desapegar de coisas materiais e mentais, que refletem o passado. E o Blog Vidraça faz parte do ciclo.
Ressalto que no endereço para o acesso está vidraSSa, por uma tosca brincadeira sobre as mudanças anunciadas no vocabulário em 2008. Por tentativas de humor como a tal, realmente é preciso apagar as baranguices do tempo e buscar o silêncio da reflexão para o futuro.

Tenho comigo certas maluquices ligadas a uma mente cruel com as datas. Lembro praticamente de todas, raramente erro. Me associo e caminho muito conectado as tais. Talvez por isso seja necessário também explodir este blog.
Hora de mudar. Hora de rasgar 2008, 2009 e tudo que mais veio. Principalmente as depressões imbecis. Aquele tempo o árbitro apitou o final dele. Outras decisões vieram e muito mais importantes.

Outro blog virá. Como e quando, não sei. Mas virá!
Novas crônicas e fotos estão sendo agora bem cuidadas e aparecerão em um novo diário. Novos poemas também estão surgindo e até contos estou arriscando rabiscar.
Enquanto isso, o twitter deste pobre segue firme com suas filosofias botecanianas: www.twitter.com/vanildomarley.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Frases do Twitter parte 3


As frases postadas aqui foram retiradas do meu twitter @vanildomarley e são todas de minha autoria.

Frases de julho a outubro de 20212

Tudo é tão estranho diante do óbvio. (08/07/2012)

Eu vou garimpando os suspiros visionários das nuvens. (29/072012)

Em meio a qualquer barulho existe um silêncio nas vírgulas. 26/09/2012)

Eu queria acreditar nessa tarde. Mas parece que ela se foi e não a vejo. E em minha memória tudo é criação, nada é real. (10/10/20212)

Nó vamos entender um dia o que um dia não é um dia e que esse dia é todo dia. (10/10/20212)

De repente a tristeza chega. Ardente noite que me olha. Ausente felicidade que chora. (11/10/20212)

Vontade de socar a sensação estranha. (13/10/2012)

Indeciso, impreciso, preciso, conciso, perdido, achado, aloprado, desembriagado, sem sono, olhando, esperando. Isso são apenas palavras. 16/10/2012)

N alinha, no tempo, no acaso cuspindo no destino. De nada vale as palavras se não for para algum processo jurídico. (19/10/2012)

Andando por essa cidade imensamente quente, queria ao menos vomitar algumas palavras da minha mente, sem frente, ausente e sem lente. 25/10/2012)







quinta-feira, 27 de junho de 2013

Profecia


Quero antecipar alguma nota de tristeza. Chegar antes de qualquer notícia ruim. Nunca foi agradável esperar tudo para depois descrever o que ocorreu em situações de aflição. Então, por isso rasgo a tristeza que queira vir depois em palavras e começo a minha luta, letra por letra, para sufocar o medo e trazer sorrisos escondidos.
Suspiro! Depois respiro e inspiro. Penso. Não há conclusões. Mas olho na inconsciência a verdade de enfrentar os dias. Vejo sorriso. É necessário ter sorrisos.

No tempo que passou tento buscar coragem para caminhar. Vou ser cafajeste com a indecência das situações ingratas e traí-la com audácia.

O pesadelo perderá forças e essas palavras são profecias de um outro tempo. Ontem descrevi lamentações. Agora é tempo de escrever esperança.

 

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Há 20 anos



Sei que poderei ser odiado no dia que escolheram para ser o dia do amor.


Mas o mais do mesmo sempre me cansa. É muita declaração clichê nas redes sociais. É muito institucional sentimental jogado por aí. É muita foto de pombinhos apaixonados. O amor deve ser provado e não mostrado.


Quero mesmo é lembrar de um certo  12 de junho já lançado na brisa dos anos.


Sábado frio. Muito frio.


A TV vai mostrar uma partida de futebol. Aliás, a TV vai mostrar a final do campeonato paulista de 1993.


Ainda batia uma certa indefinição futebolística. Não era bem indefinição, era não dar tanta importância ao futebol.


Eu queria que o Corinthians ganhasse. Mas estava tranqüilo, ao contrário de como fica um CORINTHIANO.


Começa o jogo e gol. Um a zero Palmeiras. Mais alguns minutos e gol outra vez. Dois a zero Palmeiras.


Não lembro se foi com um, dois ou três a zero que Edmundo dá uma entrada criminosa em um jogador do Corinthians e nem amarelinho rolou.


Fim dos noventa minutos. Três a zero.


Eu gostava daquele time. Daquele time que estava perdendo, do time que lutava, ignorava a inferioridade e até mesmo os erros de arbitragem que tantos falam ser sempre favoráveis a ele.


Mais quinze minutos para fazer um gol e ser campeão.


Início de prorrogação e pênalti. Pênalti para o Palmeiras. Expulsão do goleirão cabeludo, louco, que detestava perder. Assim como eu que detestava perder até nos amistosos de bolinhas de gude. Identificação autêntica.


Pênalti batido e gol do Palmeiras.


E os minutos passam e o Palmeiras é campeão paulista de 1993.


E eu vendo aquele jogo não tive dúvidas após o friorento 12 de junho de 1993: meu time era o Corinthians.


O time que deveria torcer não poderia ser um hit de amor passageiro. O time que eu deveria torcer não poderia ter uma data, uma fase, ou qualquer coisa que o fizesse igual.


Há 20 anos o Palmeiras deu mais um louco para o bando.


Parabéns e obrigado Palestra.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Previsões imprevisíveis da 4ª rodada do brasileirão

É provável que errarei consideráveis palpites, se não todos. Ao menos em palpites futebolísticos sou tão bom quanto Pelé.

sábado, 1 de junho de 2013

Rodada 3 e chutes sem direção

Certamente os palpites novamente não serão certos.

Mas eu não desisto nunca.

Ao menos servirão para uma boa piada.


quarta-feira, 29 de maio de 2013

Palpites para a rodada número 2 do brasileirão

Após início abaixo do que o próprio técnico do blog esperava, mesmo sabendo que é um palpiteiro ordinário, os palpites continuarão.

Segue abaixo os chutes:






sábado, 25 de maio de 2013

O Brasileirão vai começar! Só assim para o blog se atualizar!

Na rima do título aparece a explicação desta postagem. O campeonato brasileiro de futebol supri o relaxo que planto por aqui.  É certo que até dezembro, ao menos uma vez por semana o blog será atualizado com palpites miseráveis.

Porém, novos textos sairão. Agora a promessa é verdadeira. Mas enquanto crônicas, contos, poemas e derivados não saem, atualizarei a página com chutes para a primeira rodada do campeonato brasileiro de futebol.

Importante: Corinthians, Botafogo, Atlético MG (caso não ganhe a libertadores) e talvez o Internacional brigarão pelo título.

O São Paulo é uma surreal incógnita. O Cruzeiro também. O Flamengo mais ainda. Embora ache que o último citado surpreenderá para o bem.

O Santos com o futebol atual e sem Neymar poderá ter ingratas surpresas. Com o jogador citado creio que ao menos não correrá riscos.

Dos menos requisitados pela mídia, o Coritiba será destaque (isso é um chute).

Importante também: Portuguesa e principalmente Bahia irão dividir os plantões na lanterna.
Criciúma, Goiás e Vitória alimentam minhas incertezas.  Não sei nem qual o caminho para o chute.

Abaixo as profecias da primeira rodada feitos para o bolão Uol:



sábado, 6 de abril de 2013

"Daquele Instante em Diante"


Do ponto em que não entendi tudo, foi possível compreender algo. Letras, gritos, revoltas, sentimentalismo e uma razão infinita.

Fazendo o que não pensa e pensando para não fazer o que é preciso fazer para jamais fazer. Ou seja, fazendo qualquer coisa sem saber e sabendo o que fazer, ou não.

Itamar Assumpção daquele instante em diante para sempre. Um qualquer que fez vida. Uma vida em um qualquer que fez música, poema, risos, olhares, pensamentos. Fez alguma coisa.

É o que se vê no documentário de um artista que mistura tudo e nada com vice e versa, somando algo de intrigante na maneira de pensar, conduzir e agir na vida. Seja profissional ou vagabundamente.

Mas é possível que você veja de outra maneira. Pois, Itamar Assumpção tinha tantas maneiras para todos os ouvidos e olhares.

                                                             Assista o filme completo.

domingo, 10 de março de 2013

Zico x Repórter Bertola

Sexta-Feira, 08 de março, ano 2013. Um dia antes, um sono normal. Bem ao contrário que se pudesse esperar. Estava credenciado para uma coletiva com Zico. Mas o tempo passa e aquele frio descompassado na barriga também evapora.  Até tentei criar emoções, relembrando toda história e importância no futebol que o ex-jogador da seleção brasileira possui, em vão.

Onze da manhã. Eu e o André seguimos rumo ao local da coletiva. Historiador e saudosista exagerado, André me alimentava um pouco do “quem diria o Zico em Carmo do Rio Claro e a gente vai ver o cara que jogou Copa do Mundo, foi craque e ídolo”.  Mas era o máximo que nos comoveria.

Chegamos. Logo avistamos a parceira Nãna de Minas. Aí sim emoção de verdade. Porque meio segundo de conversa com a doidona vale muito. Junto estava o Maurício, ex-colega de faculdade e recém formado em jornalismo. E lá formamos a rodinha a espera do início da entrevista.

Mais de uma hora depois do horário marcado para a coletiva, enfim, o começo. O atraso se deu apenas devido a um link da EPTV, afiliada da Globo no sul de Minas, com o jogador. Nada de mais.

Durante a espera observava os presentes. Para o André e o Mauricio, tudo normal. A Nãna de Minas desapareceu. E eu já sentia o ambiente, mas não pela entrevista, mas pelo que observava. Por parte da imprensa presente, notava-se a maior ansiedade do mundo, a conquista, a entrevista, muitos certamente pensando: “vou ser o cara da minha cidade agora, meu “face” vai bombar quando eu falar que entrevistei o Zico”.

O assessor de Arthur Antunes Coimbra aparece. E aos berros no sutacão carioca da gema é direto: “vamos, vamos, vamos rápido para a sala de imprensa. Vamos, vamos, agora, vamos gente, rápido. Por algumas irritantes vezes ele repetiu isso. Me senti um cachorro sendo maltratado. Sem outra definição.

Mesmo caminhando lentamente, consegui lugar na primeira fila. E aí, emoção. Mas não por que ficaria perto do Zico. Mas por que ao meu lado estava o folclórico Bertola.  Repórter das antigas de Carmo do Rio Claro. Lembrei de quando era pivete e o ouvia pela Difusora AM. Sim. Aquilo era emoção, aquilo era minha história de verdade, um ídolo ali do meu lado e que ainda veio tirar dúvidas comigo. Enfim algo para motivar-me para entrevista. Eu iria observar o repórter Esso carmelitano durante a coletiva.

Zico chega. Cara fechada, tenso, assustado, bem ao contrário do sujeito carismático que se vê na televisão. Bertola levanta, senta, levanta, senta, ajusta o gravador, mexe no celular, anda para um lado e outro, não sabe o que faz, e pior, não sabia como fazer tudo aquilo de uma vez. Zico senta. Bertola também.

A cara tensa do Zico me dava angustia. Pensei: que mala. Durante o discurso de apresentação do projeto do Galinho de Quintino na cidade, aos poucos o nervosismo aparente nele foi indo pela linha de fundo. A cara já era bem melhor, próxima daquela vista na TV. Porém, Zico descarregava toda ansiedade nos pés. Sim. Enquanto todos os flashes socavam a sua cara, eu fiquei olhando seus pés e resolvi fazer uma imagem do celular, já que a câmera estava com o André. Comecei a pensar em tudo que aqueles pés haviam feito para que um simples cidadão, que vai ao banheiro eliminar alimentos como como todos nós, que tem dor de cabeça, ressaca, tristeza, porres, haviam feito para que ele chegasse até ali como uma pessoa “anormal”.

Quando Zico começou a falar, já era o Zico que acostumamos a ver. Calmo e simpático. E com essa tranqüilidade, respondeu a primeira pergunta. E adivinha quem fez a primeira indagação?
Bertola levanta, pede o microfone e em 20 segundos manda dois chutes interrogatórios. Bertola senta. Ouve calmamente as respostas. Bertola fica com cara de quero perguntar mais. Mas as regras do jogo não mais permitiriam interrogações do mestre interrogador da imprensa carmelitana. Uma pena.
                                                Repórter Bertola (de vermelho) em algum momento da coletiva

Nãna também brota sei lá de onde e aparece ao meu lado. E tira foto daqui, outra foto no istagram dali, me pede uma ajudinha também e filma. Sim. Estava muito mais interessante observar o corre-corre da imprensa. Também era interessante ficar olhando para a ferramenta de trabalho que fez Arthur Antunes Coimbra, o Zico. Seus pés pareciam querer uma bola para chutar no lugar das perguntas.

Até porque, responder uma pergunta tipo: “Você se considera o Pelé branco”? não deve ser agradável como chutar uma bolinha. Antes, o “repórter” bola murcha havia realizado uma série desnecessária de elogios ao ex-jogador. A bajulação poderia ter ficado pós coletiva. O tal deveria ter prestado atenção em Bertola e ter visto como se faz. Ou então seguido o método inspirado no até já clichê: “se você se acha burro, não abra boca para que os outros tenham certeza”. Se era a intenção do garotão aparecer, talvez tenha conseguido. Certamente Zico vai lembrar dessa pergunta inútil por um bom tempo.

Perguntas, perguntas, perguntas. Cansei de tudo aquilo. Saí da coletiva e fui percorrer a área de fora na esperança de encontrar com o Júnior Baiano. Queria algo diferente. Sem sucesso. Mas, um velhinho despertou eu e André. Enquanto todos estavam eufóricos, uns puxando o saco, outros realmente atrás de uma boa pauta, o velhinho limpava as redondezas do ambiente com a calma da pura e santa paz. Ali estava o Zico, certamente ele se lembra de 1982 e daquele pênalti perdido por Zico na Copa seguinte, contra a França. Mas o velho homem, nem dava bola. Nem quis atrapalhá-lo. Uma abordagem poderia deixar o bom homem sem graça e depois tirar a concentração de sua obrigação.

Voltamos para a sala da coletiva. Acabava de terminar. Confusão. Era hora das fotos e autógrafos. Eu e André pensamos juntos: vamos lá. Brinquei: por favor, sem pedir autógrafos. Tiramos a foto com Zico. Publicá-la, talvez daqui um certo tempo, quando ninguém mais lembrar disso. Talvez. No atual momento, foto com Zico lidera o campeonato de postagens no facebook em Carmo do Rio Claro.

Após a coletiva. Resolvemos ir comer alguma coisa no restaurante ao lado. Nos acomodamos na parte externa do ambiente com uma cerveja. Em poucos minutos aparece Zico. Saudosista de profissão, André discursa o momento que se resume na frase: estamos tomando cerveja ao lado do Zico. Rimos.

Um pouco mais tarde era hora do jogo do time de Zico. De todas as iguais fotos, resolvi novamente, fotografar os pés de Zico. Agora vestido com uma chuteira, exatamente como virou Zico. No mais, duas fotos durante a partida que consegui fazer em um momento que lembra Zico como Zico. Um passe de letra e um passe estilo craque clássico.



Fim de partida. Saio derrotado: não vi mais o repórter depois da coletiva. O jogo teria sido bem mais interessante com Bertola entrevistando o Galinho na beira do gramado do que os passes do craque. Perdeu também Zico, perderam as pessoas ali presentes, perdeu a história. 


Ps: Ressalto que o motivo da vinda de Zico em Carmo do Rio Claro foi para apresentação e assinatura de convênio com o município do Projeto Zico 10 e que não sou contrário a este.




domingo, 3 de março de 2013

Frases do Twitter parte 2

Com a falta de inspiração e coragem para produção de algum texto para atualizar o blog, insisto em postar frases autorais do meu twitter (@vanildomarley).

Frases de abril a maio de 2012.

Frases do Twitter Parte 2

Lembrei! Existe música no mundo. Vou ouvir um pássaro. (03/04).

Hoje acordei amando o sol e querendo fazer literatura. A poesia acabei de fazer. (21/04).

Não sei quem é mais ridículo: O SBT fazendo o concurso de sósia do Neymar, os caras querendo ser ele, ou eu que perdi tempo com essa bosta. (22/04).

Segunda, e a primeira visão é de um céu de nuvens, dúvidas e aflições. (30/04).

Vamos voar nas palavras do vento e desistir do sorriso real. (02/05).

Pro mundo ouvir alguma palavra, silencie-se. Cale-se diante da escuridão. (06/05).

Na $olidão de cifras você conhece realmente as pessoas, como gira e anda o mundo. (06/06).

Hoje eu acordei com ódio. Rotular um dia todo falando de amor tira a beleza do dia e de um beijo. (12/06).

Complexidade, perplexidade, ansiedade sem diversidade nessa dignidade sem verdade. 16/06

O futuro que vai ao passado no presente. Não existe evolução sem história. (16/06).





sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Frases do Twitter parte 1

Já que parir um texto sem ser de assessoria anda resmungando nos contemporâneos tempos, publico aqui algumas frases do meu twitter (@vanildomarley).

Tive a ideia que precisava para manter o blog sempre atualizado com "textos" autorais a partir de agora. A primeira remessa são de frases dos primeiros meses de 2012 (janeiro a março).

Frases do Twitter parte 1

Chuva chuvida faz barulho do lado da minha cara lambida cheia de careta felina. (11/01/12).

Se preguiça fosse grana, Eike Batista estaria fazendo empréstimo comigo. (23/01/12)

Nesse mundo de pamonhas fritas, amanhã acordo cedo com ossos secos e finas tripas. (24/02/12)

Vamos abastecer o cérebro com café e desafogar as ideias da face.

2012 há previsão do fim do mundo. Vixi: Ricardo Teixeira renunciou. Agora só falta o Corinthians ganhar a Libertadores. Aí fudeu. (12/03/12). Ps: O timão não só ganhou a Libertadores como ainda comemorei o Bi Mundial. Valeu Galo pelo vice brasileiro. 

Calça  jeans e água nos olhos para enfrentar o mundo. (22/03/12).

Perda para a família de Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho, pois o Brasil perdeu o artista Chico Anysio há um bom tempo. (23/03/12). 

Eu sou a Bahia em preguiça. (27/03/12). 

Agora o brasileiro deve lamentar pela morte de 1 artista. Morreu o ser-humano e o artista Millôr Fernandes. Millôr ainda produzia, Chico não. (28/03/12). 

Chove, chove, chove para molhar o chão de Minas Gerais. O tempo é o mesmo, só muda o olhar. (28/03/12).
















quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Caminhos certos e incertos

Para aliviar a alma e enlouquecer a cabeça. Os meus extremos lutam e meu sentimento é de incerteza certa e loucura calma. Eu sigo feliz, mesmo com algum sorriso de tristeza. Eu sigo sem olhar para os lados, eu caminho sem saber do que não existe. Eu continuo indo confundido o que é fácil. Eu abro a mão para o céu e peço o que é desnecessário. Eu sigo então sem saber o que falei e imaginando.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Escrever

Escrever.  Só isso me restou por hoje. Escrever para descarregar aquele frio ruim que fica entre o estômago e o caminho que leva ao coração.  Escrever para chorar em palavras a tentativa frustrada.

Nem música serve. Hoje quero palavras faladas ou escritas. Quero ver palavras. Quero escrever palavras sem imaginar melodias para elas.

O olhar não quer enxergar o mundo incompreensível para não dar notícias ruins ao espírito. O olhar quer olhar apenas essas palavras que desafogam a aflição.

Hoje necessito de palavras minhas, de um egoísmo de signos formados com as letras que me refrescarão de um calor mental muito forte.

Escrever. Escrever para saber que posso enfrentar o mal fazendo o bem.  Escrever para despistar o ódio que existe.

Escrever. Necessito fugir do que não me agrada. Necessito esconder do que é verdade e imaginar outras cores.  Escrever para desligar a tomada do que não me faz bem. Escrever para lembrar de mim. Quero apenas escrever para ter a certeza que existo de alguma maneira.

Escrevi.

sábado, 12 de janeiro de 2013

P a l a v r a


                                                      A palavra é bonita.
                                                      A palavra é feia.
                                                      As palavras são iguais...
                                                      É só saber entender.
            
                                           Imagem extraída do link: www.eloisjr.blogspot.com.br